Autor: Cruz e Souza (espírito)
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Há uma falange de trabalhadores,
Espalhada nas sendas do Infinito,
Desde as sombras do mundo amargo e aflito
Aos espaços de eternos resplendores.
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É a caravana de batalhadores
Que, no esforço do amor puro e bendito,
Rompe algemas de trevas e granito,
Aliviando os seres sofredores.
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Vós que sois, sobre a Terra, os companheiros
Dessa falange lúcida de obreiros,
Guardai-lhe a sacrossanta claridade;
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Não vos importe o espinho ingrato e acerbo,
Na palavra e nos atos, sede o Verbo
De afirmações da Luz e da Verdade.
Nota
A poesia acima, psicografada por Francisco Cândido Xavier, faz parte do livro Parnaso de Além-Túmulo
Obra completa: https://www.febeditora.com.br/parnaso-de-alem-tumulo