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Dicionário Espírita

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Acaso: [do latim: a= privativo + casu] – 1. Acontecimento imprevisível quanto às causas que o determinam. Caso fortuito. Imprevisível ou incerto. Casualidade. À sorte, sem premeditação.  2. Para o Espiritismo, o acaso inexiste, em aplicação do axioma de que não há efeito sem causa | Voltar

Adoração: [do latim adoratione]. Ato de adorar a Deus; respeito; submissão. Uma das dez leis morais | Voltar

Adorar: [do latim adorare] – 1. Render culto a (divindade). 2. Reverenciar, venerar, idolatrar, amar extremosamente. 3. É a elevação do pensamento a Deus, pois que, pela adoração, a alma se aproxima Dele | Voltar

Aeróbus: [do grego aéreos] – Carro aéreo espiritual para transporte de Espíritos que não podem se locomover. Conforme André Luiz, seria na Terra um grande funicular, isto é, veículo com tração por cabos acionados por motor estacionário e que freqüentemente se utiliza para vencer grandes diferenças de nível – um tipo de teleférico | Voltar

Afetividade: [do latim affectivu] – 1. Conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados sempre da impressão de dor ou de prazer, satisfação ou insatisfação, agrado ou desagrado, alegria ou tristeza. 2. Qualidade de quem é afetivo | Voltar

Afeto: [do latim affectu] – O elemento básico da afetividade | Voltar

Afinidade: [do latim affinitate] – 1. Relação de afim. 2. Semelhança, analogia. 3. Lei de Afinidade, conforme ensinamento dos Espíritos: os semelhantes se atraem, os diferentes se repulsam e os positivos predominam sobre os negativos | Voltar

Aforismo: [do grego aphorismós]. Proposição que, de forma concisa, enuncia um princípio ou regra prática de comportamento; máxima | Voltar

Agênere: [do grego: a= privativo + géiné, geinomai= engendrar; que não foi engendrado] – 1. Variedade de aparição tangível. 2. Estado de certos Espíritos que podem revestir, temporariamente, as formas de uma pessoa encarnada, ao ponto de produzirem completa ilusão | Voltar

Agente: [do lat. agente] – Aquele que age, opera, agencia, promove, causa, pratica uma ação | Voltar

Agnosticismo: [do grego: ágnostos= ignorado + –ismo] – 1. Designa toda a doutrina que rejeita a metafísica, quando ligada ao estudo de objetos radicalmente incognoscíveis. O positivismo e certas formas de evolucionismo são consideradas doutrinas agnósticas. 2. Teoria que ensina a impossibilidade radical de os nossos conceitos poderem exprimir positivamente algo sobre Deus. 3. Doutrina que declara impossível, inacessível ao entendimento humano toda a noção de absoluto, reduzindo a ciência ao conhecimento do fenomenal e relativo | Voltar

Água fluidificada: É a água magnetizada, impregnada de fluidos benfazejos, fortificantes ou terapêuticos | Voltar

Albergue: [do latim medieval gótico haribaírgo] – 1. Hospedaria. 2. Abrigo, refúgio, asilo, local em que se recolhe pessoas por caridade | Voltar

Alegoria: [do grego allegoría]Figura de estilística, envolvendo uma comparação entre objetos ou ações; metáfora; imagem; ficção de um objeto apresentado ao espírito de maneira que dê a ideia de outro | Voltar

Alegria: [do latim alacre] – Estado característico da sensibilidade quando passa do prazer ao reconhecimento desse mesmo prazer e à satisfação global daí resultante. Não possui a plenitude ou a permanência da felicidade | Voltar

Allan Kardec: Codificador da doutrina espírita.Pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail . Nascido à 3 de outubro de 1804.Em Lyon, França. Filho de Jean Baptiste Antoine Rivail, magistrado, juíz e Jeanne Louise Duhamel. Casado com Amélie Gabrielle Boudet.A princípio Allan Kardec foi cético a respeito das questões espíritas.Foi interessado com o fenômeno das “mesas girantes” que resolveu se aprofundar no estudo das questões envolvidas com a espiritualidade.Demorou um ano de árduos estudos para que realmente se conscientizasse dessa realidade.E a partir daí, através de seus livros, ele organizou os tópicos da doutrina dos espíritos e lançou luz à várias perguntas da humanidade.Sempre orientado pelos espíritos superiores, entre eles o “Espírito da Verdade”. Sua missão se perpetuou após sua morte e seus ensinamentos guiam hoje milhões de pessoas em todo o mundo.
(Leitura básica: “Introdução ao estudo da doutrina espírita” de Allan Kardec, “Obras Póstumas” de Allan Kardec, “Vida e obra de Allan Kardec” de André Moreil , “A missão de Allan Kardec” de Carlos Imbassahy , “Allan Kardec, La naissance du Spiritisme” Jean Vartier, caps.I, II, III e VII e “Allan Kardec” Volumes I, II e III de Zêus Wantuil e Francisco Thiesen) | Voltar

Alma: [latim: anima, do grego: anemos= sopro, emanação, ar] – É o ser imaterial, distinto e individual, unido ao corpo que lhe serve de invólucro temporário, isto é, o Espírito em estado de encarnação, e que somente pertence à espécie humana. Unido ao corpo material pela encarnação, o Espírito constitui o homem; de forma que no homem há três coisas: a alma propriamente dita, ou princípio inteligente; o perispírito, ou envoltório fluídico da alma; o corpo, ou envoltório material.
A alma dos vegetais é dita simplesmente vital. A dos animais é dita instintiva, por ser dotada de inteligência instintiva. A alma do Homem é dita espírita ou moral, por ser dotada de livre arbítrio. Percebe-se que a alma dos animais é ao mesmo tempo vital e instintiva, enquanto a do Homem é algo mais, visto que, neste último, sua propriedade espécie-específica é distinta pelo alto grau de desenvolvimento de que é tomada a inteligência pelo livre arbítrio. Embora o corpo físico do Homem obedeça a padrões classificatórios que lhe chamariam de pertencente ao Reino Animal, do ponto de vista moral, o Homem é senhor de um próprio reino, o Hominal. (Bezerra de Menezes, “A Loucura sob Novo Prima”) | Voltar

Altruísmo: [do francês altruisme] – 1. Palavra forjada por Augusto Comte para designar o amor ao próximo, no sentido mais geral, isto é, a inclinação natural que nos impele a preferir o interesse geral ao nosso próprio interesse. 2. É a atitude moral que consiste em sacrificar o seu interesse em favor do outro e em especial à comunidade | Voltar

Alucinação: [do latim alucinatione] – 1. Ato ou efeito de alucinar; devaneio, delírio, ilusão. 2. Experiência sensorial sem base na realidade | Voltar

Ambição: [do latim ambitione]. Desejo de glória ou riqueza; ânsia; grande desejo; cobiça; aspiração; desejo de poder; cupidez; apetite | Voltar

Amnésia: [do grego amnesía] – Perda total ou parcial da memória | Voltar

Amor: [do latim amore] – 1. Sentimento que impele a pessoa para o que se lhe afigure bom, belo, digno ou grandioso. 2. Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa. 3. Afeição, grande amizade. 4. Caridade, benevolência | Voltar

Amorfo: [do grego ámorphos]. Que não tem forma determinada | Voltar

Amuleto: [do latim amuletu] – Objeto normalmente pequeno que se carrega ou guarda, por acreditar tenha o poder mágico de afastar desgraças ou malefícios | Voltar

Análise: [do grego análysis] – 1. Decomposição de um todo em partes constituintes. 2. Exame de cada parte de um todo, tendo em vista conhecer sua natureza, suas proporções, suas funções, suas relações, etc.. 3. Estudo pormenorizado; exame, crítica | Voltar

Anfiteatro: [do gr. anphi= metade + theatron= teatro] – 1. Meio teatro, teatro de dois lados. 2. Antigo edifício oval ou circular, com arquibancadas, com uma arena no centro, para espetáculos públicos, jogos e representações, combates de gladiadores ou de feras. 3. Sala normalmente circular ou semicircular, com palco, estrado ou arquibancadas, para representações teatrais, aulas, conferências, palestras, etc | Voltar

Angústia: [do latim angustia] – 1. Aflição, sofrimento; estado de grande inquietação. 2. Carência, falta, redução, restrição | Voltar

Animismo: [do latim anima= alma + -ismo] – 1. Teoria segundo a qual a alma é simultaneamente princípio de vida orgânica e psíquica. 2. Para o Espiritismo, é relativo aos fenômeno intelectuais e físicos que deixam supor uma atividade extracorpórea ou a distância do organismo humano, e mais especialmente todos os fenômenos que podem ser explicados por uma ação que o homem vivo exerce além dos limites do corpo, ou seja, o conjunto dos fenômenos psíquicos produzidos com a cooperação consciente ou inconsciente dos médiuns em ação. Se ele tem por causalidade o Espírito desencarnado, o fenômeno denomina-se espiritual ou mediúnico; mas, se o Espírito é o próprio encarnado, chama-se anímico | Voltar

Anjo: [do latim: angelus; do grego: aggelos= mensageiro] – Segundo a Doutrina Espírita, os anjos não são seres aparte e de uma natureza especial. São os Espíritos da primeira ordem, isto é, os que chegaram ao estado de puros Espíritos depois de terem sofrido todas as provas.
Segundo a ideia vulgar, os anjos são seres intermediários entre o homem e a divindade, por sua natureza e poder, e que podem manifestar-se, quer por avisos ocultos, quer de um modo visível. Eles não foram criados perfeitos, pois a perfeição supõe a infalibilidade e alguns dentre eles se revoltaram contra Deus. Diz-se: os bons e maus anjos, o anjo das trevas. Entretanto a ideia mais geral, ligada a esta palavra, é o da bondade e da suprema virtude | Voltar

Anjo guardião: É o Espírito protetor de uma ordem elevada, encarregado de assistir e proteger indivíduos ou coletividades, sendo tudo relativo ao grau de adiantamento das massas como dos indivíduos. Ver: ProtetorGuia | Voltar

Ansiedade: [do latim anxietate] – Emoção caracterizada por sentimentos de antecipação de perigo, tensão e aflição, por excitação do sistema nervoso simpático | Voltar

Antigo Testamento: Livros sagrados anteriores a Cristo | Voltar

Antítese: [do gr. antíthesis, pelo lat. antithese] – 1. Figura de linguagem pela qual se salienta a oposição entre duas palavras ou ideias. 2. Qualquer oposição flagrante. 3. O ser ou coisa que representa essa oposição; oposto | Voltar

Antropomorfismo: [do grego ánthropos, homem+moryhé, forma]. Doutrina que atribui a Deus a forma humana. Modo de conceber a Divindade ou divindades como homens, na ação, na forma e sentimentos, e somente com poderes superiores. Tendência para considerar nas coisas da natureza qualidades humanas. Tendência para conceber as forças naturais ou os seres sobrenaturais, não só como dotados de sentimentos humanos, mas totalmente à semelhança do modelo humano | Voltar

Aparição: [do latim apparitione– 1. Aparecimento, presença rápida e breve de pessoa ou coisa. 2. Espectro, fantasma. 3. Visão de um ser fantástico ou sobrenatural. 4. Astron. Momento em que um astro começa a se fazer visível ao observador. 5. Origem, princípio | Voltar

Fenômeno pelo qual os seres do mundo incorpóreo se manifestam à vista. Aparição vaporosa ou etérea: a que é impalpável e inatingível, e não oferece nenhuma resistência ao toque. Aparição tangível: a que é palpável e apresenta a consistência de um corpo sólido. A aparição difere da visão por ocorrer no estado de vigília, através aos órgãos visuais e enquanto o homem tem a plena consciência de suas relações com o mundo exterior. A visão dá-se no estado de sono ou de êxtase. Ocorre igualmente no estado de vigília, por efeito da segunda-vista. A aparição é registrada pelos olhos dc. corpo; produz-se no próprio lugar em que nos encontramos; a visão tem por objeto coisas ausentes ou distantes, percebidas pela alma em seu estado de emancipação, e quando as faculdades sensitivas estão mais ou menos suspensas | Voltar

Apócrifo: [do grego apókryphos, do latim apocryphu] – 1. Diz-se de obra ou fato sem autenticidade, ou cuja autenticidade não se provou. 2. Diz-se, entre os católicos, dos escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja entre as escrituras autênticas e divinamente inspiradas | Voltar

Apóstolo: [do grego: apóstolos= enviado; do latim: apostolu ] – 1. Cada um dos doze discípulos de Jesus. 2. Aquele que evangeliza; propagador de qualquer ideia ou doutrina | Voltar

Aprendizagem: [do latim apprehendere, por síncope] – Mudança de comportamento relativamente duradoura, ocasionada por experiência | Voltar

Arcanjo: [do latim archangelu]. Teol. Anjo de ordem superior | Voltar

Argumento: [do latim argumentu] – Todo raciocínio esboçado ou desenvolvido, que tende a provar ou a refutar uma outra proposição | Voltar

Aristocracia: [do grego aristokratía] – 1. Espécie de organização político-social monopolizada por uma classe privilegiada, via de regra por herança. 2. Grupo de indivíduos que se distinguem pelo saber e real merecimento; casta, nata. 3. Grupo de pessoas com poder moral, em vista das condições superiores de caráter | Voltar

Arte: [do latim arte] – 1. Capacidade que tem o homem de pôr em prática uma ideia, valendo-se da faculdade de dominar a matéria. 2. Prática que supõe a criação de sensações ou de estado de espírito, em geral de caráter estético, transferindo impressões e emoções | Voltar

Ascese: [do grego áskesis] – Exercício prático que leva à efetiva realização da virtude, à plenitude da vida moral | Voltar

Asceta: [do grego asketes] – Pessoa que se consagra à ascese | Voltar

Ascético: [do grego asketikós] – 1. Relativo a ascetas ou ao ascetismo. 2. Devoto, místico; contemplativo | Voltar

Ascetismo: [do grego áskesis + -ismo] – Doutrina que considera a ascese como o essencial da vida moral | Voltar

Atavismo: [do latim atavu= quarto avô + -ismo] – 1. Reaparecimento, em um descendente, de um caráter não existente em seus ascendentes imediatos, mas sim em remotos. 2. Hereditariedade | Voltar

Ateísmo: [do grego: atheos + -ismo] – O Ateísmo é a negação absoluta da divindade. Todo aquele que crê na existência de um ser supremo, quaisquer que sejam os atributos que lhe suponha e o culto que lhe renda, não é ateu. O Ateísmo absoluto tem poucos prosélitos, porque o sentimento da divindade existe no coração do homem independentemente de qualquer ensino. O Ateísmo e o Espiritismo são incompatíveis | Voltar

Ateísta: [do grego: atheos + -ista] – Aquele que não crê em Deus, o mesmo que Ateu | Voltar

Atenção: [do latim attentione] – 1. Aplicação cuidadosa da mente a alguma coisa; concentração, reflexão. 2. Ato ou palavra(s) que demonstra(m) consideração, amabilidade, cortesia, urbanidade ou devoção a ou para com alguém. 3. Serve para advertir, recomendar cuidado, impor silêncio, etc | Voltar

Ateu: [do grego: atheos, composto de a= privativo, e de theos= Deus: sem Deus, que não crê em Deus] – Aquele que pratica o ateísmo e não crê em Deus ou que não segue religião alguma. Ver: Ateísta | Voltar

Atitude: [do latim attitudine, do francês attitude] – Termo que designa a maneira de ser e de se comportar de um indivíduo, perante um dado fenômeno ou uma dada circunstância | Voltar

Atração: [do latim attractione]. Força solicitadora dos corpos uns para os outros | Voltar

Atributo: [do latim attributu]. O que é próprio ou particular a um ser. Qualidade. Condição | Voltar

Áulico: [do grego aulikós, pelo latim aulicu] – 1. Relativo ou pertencente à aula. 2. Próprio de cortesão, palaciano | Voltar

Aura: [do latim aura] – Emanação fluídica do corpo humano e dos demais corpos. A aura é uma radiação que cobre todo o corpo físico, através dele são evidenciadas as emanações da parte física, mental e emocional.É o espelho que mostra toda nossa situação espiritual.Quando uma pessoa está tomada de raiva, seu aura mostra emanações curtas e avermelhadas.Quando nos tomamos pelo ciúme ele adquire uma coloração roxa.Quando nossos sentimentos são puros, desprovidos de qualquer paixão carnal, ele toma uma coloração azul e se torna amplo com grande faixa de irradiação.Ele é dividido em três zonas distintas.:1)Aura Magnético ( emanações do magnetismo das células do corpo físico); 2)Radiação das Emoções do Perispírito ou Corpo Emocional; 3)Radiações do Corpo Mental. Hoje, com o desenvolvimento das máquinas Kirlian de fotografia do aura, foi conseguida uma prova material aos ainda céticos | Voltar

Auréola: [do latim aureola] – 1. Círculo brilhante e dourado que rodeia a cabeça de Cristo e dos santos nas imagens sacras. 2. Qualquer círculo luminoso que rodeia um objeto. 3. Brilho ou esplendor moral, prestígio, glória, halo, nimbo | Voltar

Autismo: [do latim actu + ismo] – Fenômeno patológico caracterizado pelo desligamento da realidade exterior e criação mental de um mundo autônomo | Voltar

Axioma: [do latim axioma]. Premissa evidente por si mesma, que não necessita de demonstração | Voltar

Batedor: Qualidade de certos Espíritos. Os Espíritos batedores são os que revelam sua presença por meio de pancadas e de ruídos de diversas naturezas | Voltar

Bem: [do latim bene] – 1. Qualidade atribuída a ações e obras humanas que lhes confere um caráter moral. 2. Tudo que beneficia e auxilia o progresso do homem do ponto de vista moral. 3. Favor, benefício | Voltar

Benevolência: [do latim benevolentia]. Qualidade do que é benevolente. Boa vontade para com alguém; estima e afeto | Voltar

Bicorporeidade: [do latim bis + corporalitate] – Variação das manifestações visuais, quando o indivíduo se mostra simultaneamente em dois lugares diferentes. No primeiro lugar, com o corpo que tem a vida orgânica, mas em estado de êxtase; no segundo, com o corpo que tem a vida da alma. O primeiro corpo é real e o segundo uma aparência. Ao despertar do processo de transe, os dois corpos se reúnem e a vida da alma reentra no corpo material | Voltar

Boato: [do latim boatu= mugido ou berro de boi] – 1. Notícia anônima e sem confirmação que ganha publicidade. 2. Falsidade maldosamente espalhada, zunzum, rumor, intriga, fofoca, falatório, mexerico, diz-que-diz-que | Voltar

Bom: [do latim: bonu] – 1. Que tem todas as qualidades adequadas à sua natureza ou função. 2. Benévolo, bondoso, benigno. 3. Misericordioso, caritativo. 4. Que alcançou proficiência, eficiente, competente, hábil; cumpridor de suas obrigações. 5. Agradável, aprazível. 6. de boa qualidade, bondoso, agradável, útil, sadio, nobre | Voltar

Bondade: [do latim: bonitate] – 1. Qualidade ou caráter de bom. 2. Benevolência, benignidade, brandura, indulgência, que tem boa índole, brandura | Voltar

Bônus-hora: Remuneração espiritual relativa a cada hora de serviço prestado nas colônias espirituais | Voltar

Cânon: [do grego kánon= regra, do latim canon] – 1. Regra geral de onde se infere regras especiais. 2. Relação, catálogo, tabela. 3. Padrão, modelo, norma. 4. Lista autêntica dos livros considerados como inspirados por israelitas, católicos e protestantes, sendo o oposto de apócrifo | Voltar

Cânone: [do grego kánon= regra, do latim canon] – Variante de cânon | Voltar

Caráter: [do gr. charaktér] – 1. Qualidade inerente a uma pessoa, animal ou coisa, aquilo que os faz distinguir de quaisquer outras pessoas, animais ou coisas. 2. O conjunto de traços particulares, o modo de ser de um indivíduo ou de um grupo. 3. Índole, temperamento, natureza; o conjunto de peculiaridades boas ou más de uma pessoa, determinado-lhe a conduta e a concepção moral | Voltar

Caridade: [do latim: caritate] – 1. No vocabulário cristão, o amor que move a vontade à busca efetiva do bem de outrem e que procura identificar-se com o amor de Deus. 2. Conforme ensino dos Espíritos nobres, Jesus entendia a caridade como “benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas”.
Postulado básico do espiritismo que tem como uma de suas leis áureas a seguinte afirmação: “fora da caridade não há salvação”. Necessidade básica de todo espírito.Seja ele encarnado ou não, conhecedor do espiritismo e da verdade do mundo espiritual ou não, evoluído ou não.Enfim, trata-se da prática do bem, abnegado e livre de quaisquer interesses materiais.Calcados nos sublimes ensinamentos do mestre Jesus, o espiritismo reafirma a importância da caridade como o único e verdadeiro caminho para a evolução e o progresso espiritual.Pois o espiritismo afirma: “a quem muito dá, muito será dado”.A caridade é um dever de todos.Porém o espírita não desconhece que sua responsabilidade perante a caridade é maior, pois ele é detentor de verdades que outros não possuem.Verdades que não são dogmáticas, porém são incontestáveis pela lógica e pela razão.E como Kardec nos ensina, “aos espíritas muito será cobrado, pois muito lhes foi dado”, é importante ao espírita realizar que, senhor de toda uma gama de informações que o torna um privilegiado, se faz imprescindível agir de acordo com as leis de Deus.O espírita não ignora que agir pela caridade e pelo amor fraternal ao próximo significa a sua própria evolução.Mas a caridade é um dever de todos.E se a humanidade pudesse tomar consciência dessa realidade todas as chagas e flagelos que hoje atormentam o gênero humano, desapareceriam. E o mundo banhar-se-ia com toda a luz que emana da bondade do Cristo, quem nos trouxe a filosofia do amor e da própria caridade. (Leitura básica: “O evangelho segundo o espiritismo” de Allan Kardec, “Conduta espírita” psicografado p/ Waldo Vieira e ditado p/ espírito André Luiz, “Busca e Acharás” psicografado por Francisco Cândido Xavier e ditado pelos espíritos Emmanuel e André Luiz, “O Novo Testamento” (todos os livros que o compõem) e muitos outros livros espíritas) | Voltar

Carma: [do sânscrito: karmam] – 1. Nas filosofias hinduístas, o conjunto das ações dos homens e suas consequências. 2. Vocábulo emprestado das doutrinas hinduístas que, no meio espírita, tem se vulgarizado como equivalente da lei de causa e efeito, também chamada lei de ação e reação, lei do retorno, lei da causalidade, porém sem aquele conteúdo de inalterabilidade encontrado em sua acepção original, já que o Espiritismo incorpora, ao seu lado, a lei de misericórdia ou das compensações, pela qual os atos bons podem abrandar ou neutralizar efeitos dos atos ruins desta ou de pregressas existências | Voltar

Cartomancia: [do grego chártes, do latim charta + mancia] – Adivinhação através de cartas de jogar | Voltar

Catalepsia: [do grego kátalepsis + -ia] – Estado mórbido, ligado à auto-hipnose ou à histeria, caracterizado por endurecimento dos membros, insensibilidade, respiração e pulsos lentos, e palidez cutânea | Voltar

Cataléptico: [do grego kataleptikós] – Aquele que sofre de catalepsia | Voltar

Categorias: [o latim categoria, grego kategoria]. Classe; grupo; série; ordem. Posição social importante. Hierarquia. Filos. Cada uma das classes em que se dividem as ideias ou termos | Voltar

Catequese: [do grego katéchesis, do latim catechese] – 1. Termo mais usado pelas Igrejas tradicionais, significando instrução metódica e oral sobre coisas religiosas. 2. Doutrinação | Voltar

Causa: [do latim causa] – 1. Aquilo ou aquele que faz que uma coisa exista: não há efeito sem causa. 2. Aquilo ou aquele que determina um acontecimento. 3. Razão, motivo, origem | Voltar

Causalidade: [do latim causale + -idade] – Chama-se princípio ou lei da causalidade ao axioma segundo o qual todo o fenômeno tem uma causa. Lei de causalidade é o mesmo que Lei de Causa e Efeito ou Lei de Ação e Reação | Voltar

Cemitério: [do grego Koimetérion= dormitório, pelo latim coemeteriu] – Local em que se enterram e guardam os mortos. Ver: Necrópole | Voltar

Centro Coronário: Situado na região central do cérebro, supervisiona os demais centros vitais, assimilando os estímulos do Plano Superior e orientando a forma, o movimento, a estabilidade, o metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada | Voltar

Centro Espírita: 1. Casa ou sociedade espírita. 2. Local de reunião dos espíritas, para orar e praticar a Doutrina dos Espíritos. 3. Sociedade civil legalmente constituída, com a finalidade de praticar o Espiritismo.
Denominação dada às instituições que se prestam ao estudo e à prática do espiritismo em sua forma clássica, ou seja, a linha de estudo baseada nos postulados Kardequianos.É necessário dizer que essa denominação é usada , infelizmente, de uma forma errônea por outras instituições que não praticam o espiritismo cristão, assim como ele foi concebido, refiro-me às casas de práticas de umbanda e demais ritos afro-brasileiros.Por erro conceitual ou propositalmente intitulados assim para angariar fiéis incautos oriundos de, ou que procuram, casas espíritas propriamente ditas. Em um centro espírita, em geral, há um cronograma de atividades que se realizam no decorrer de cada semana, possuindo também atividades mensais e ações periódicas de vários fins.São ministradas palestras doutrinárias a respeito do Espiritismo, há sessões de passe magnético assim como sessões de cura espiritual por vários métodos. Existem diversas atividades de caridade, como campanhas e ajudas á necessitados.Em alguns centros também se realizam sessões de ectoplasmia, de dessobsessão, de psicografia e vários outros fenômenos mediúnicos.Existe, também, uma outra variedade de centro, que especializa-se principalmente em tratamentos espirituais, em cujo “paciente” por assim dizer freqüenta sessões periódicas de passes, cirurgias espirituais, palestras, dessobsessão, e outras atividades que ao término do tratamento se completam com uma sessão de vidência espiritual para averiguar o sucesso do tratamento assim como indicar possíveis dotes mediúnicos que poderão e deverão ser aperfeiçoados. Centros também possuem instituições de estudo em que se realizam cursos de formação de médiuns, estudos aprofundados sobre um tema específico e outros motivos de estudo e aperfeiçoamento.Existem, ainda, centros que se especializam seja em sessões de psicografia, cirurgias espirituais, desobsessão, ajuda comunitária, atendimento á necessitados, doutrinação á presidiários ou ajuda material e espiritual á internos de instituições psiquiátricas ou á outras atividades.Necessário se faz ressaltar que existem ainda outras atividades que as instituições espíritas realizam, mas a noção da razão existencial dos centros espíritas é basicamente essa relatada acima, isto é, centros de estudo e prática do Espiritismo cristão codificado por Kardec, assim como instituições de ajuda social | Voltar

Centro(s) de Força: O mesmo que Centros Vitais ou Chacras | Voltar

Centros Vitais: São fulcros energéticos que, sob a direção automática da alma, ativam o funcionamento dos órgãos do respectivo corpo material. Ver: Chacras e Centros de Força | Voltar

Cepticismo: [de céptico]. Doutrina que interdita (em grau diverso), a possibilidade de o homem atingir a certeza e preconiza a suspensão do juízo, afirmativo ou negativo, em todos ou em determinados domínios. Propensão à dúvida. Estado de quem duvida de tudo. Descrença | Voltar

Céu: [do latim caelu] – Termo usado no meio espírita no sentido de morada dos bem-aventurados, acepção assemelhada à de paraíso | Voltar

Chacra(s): Centros de força instalados no perispírito, regendo a atividade funcional dos órgãos relacionados pela fisiologia terrena. Ver: Centros Vitais e Centros de Força.
Centros energéticos, também chamados de vórtices, do corpo humano. Localizados em pontos específicos do corpo, captam energias de todas espécies. Sua limpeza periódica, por meio de passes magnéticos, se faz muito importante, tanto do ponto de vista da saúde física como da espiritual. São como discos, que giram incessantemente, da direita para a esquerda. O tamanho desses discos varia de acordo com a evolução espiritual de cada um, vão desde o tamanho de uma moeda até 15 centímetros. Estão localizados sobre os plexos ou centros nervosos | Voltar

Chico Xavier: Nascido Francisco Cândido Xavier em Pedro Leopoldo, MG..Maior médium brasileiro e um dos maiores de todos os tempos. Foi certamente o maior médium psicográfico de todos os tempos. Desde tenra idade já revelou suas incríveis qualidades mediúnicas. Costumava conversar com o espírito da mãe, já morta, que lhe dava conselhos e lhe ajudava a suportar penosa infância em que sofria na mão de uma madrinha que o maltratava. No começo da fase adulta travou seu primeiro contato com seu mentor espiritual. Uma entidade evoluída chamada Emmanuel que lhe informou de sua importante missão mediúnica.Brilhante psicógrafo, leva seu nome em um número enorme de livros em que diversos autores espirituais foram os autores, dentre eles Emmanuel, André Luiz, Humberto de Campos(Irmão X) e muitos outros.Além de um livro muitíssimo importante na literatura espírita chamado “Parnaso de Além-Túmulo” em que diversos autores espirituais realizam maravilhosa obra de poética. Criatura humilde, nunca aceitou um centavo pela sua obra, cujos dividendos derivados de direitos autorais lhe garantiriam bonança financeira. Sustentou sua família apenas com seu salário (mínimo). Pois afirmava que não era autor de nada e sim os espíritos. Os direitos autorais são, sob seu pedido, todos destinados à obras de caridade e assistência. Criatura dócil e gentil, quem teve o privilégio de conhecê-lo se encantou com sua simplicidade e gentileza.
De certa feita, ao ser indagado sobre a grande recepção que provavelmente lhe aguardaria no mundo espiritual para quando desencarnar ele respondeu que o seu desejo é ir diretamente para o umbral para não perder tempo e começar a ajudar aos necessitados daquela região do astral inferior. Isso denota sua grande humildade e generosidade. O Brasil deve orgulhar-se de ser a pátria de tão sublime espírito.
(Leitura sobre: “Lindos casos de Chico Xavier” de Ramiro Gama) | Voltar

Choque Anímico: Tratamento energético dos desencarnados promovido com a manifestação dos mesmos, através da psicofonia, nas sessões de desobsessão das Casas Espíritas | Voltar

Ciência: [do latim scientia] – 1. Conhecimento. 2. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. 3. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio | Voltar

Ciúme: [de cio]. Inquietação mental causada por suspeita de rivalidade no amor ou noutra aspiração; emulação; inveja | Voltar

Clariaudiência: Faculdade mediúnica de ouvir espíritos desencarnados | Voltar

Clarividência: [do latim claru + -i- + videntia] – 1. Para a Doutrina Espírita, é propriedade inerente à alma e que dá a certas pessoas a faculdade de ver sem o auxílio dos órgãos da visão. 2. Visão mais perfeita, mais clara.
Faculdade de ver sem o auxílio dos órgãos da visão. É uma faculdade inerente à própria natureza da alma ou do Espírito, e que reside em todo o seu ser; eis porque em todos os casos em que há emancipação da alma, o homem tem percepções independentes dos sentidos. No estado corporal normal, a faculdade de ver é limitada pelos órgãos materiais: desprendida desse obstáculo, ela não é mais circunscrita, estende-se por toda a parte onde a alma exerce sua ação: tal é a causa da visão à distância de que gozam certos sonâmbulos. Eles se vêem no próprio local que observam e descrevem ainda que este se situe mil léguas à distância, visto que, se o corpo não se acha acolá, a alma, em realidade, ali se encontra. Pode-se, pois, dizer que o sonâmbulo vê pelos olhos da alma | Voltar

Classe: [do latim classe]. Ordem segundo a qual se dividem, distribuem ou arrumam seres ou coisas. Conjunto de qualidades naturais que contribuem para o valor dos resultados alcançados por alguém | Voltar

Classificação: [do francês classification]. ato, ação ou efeito de classificar, ou de distribuir em classes | Voltar

Códice: [do latim codice] – 1. Forma característica do manuscrito em pergaminho, denominada por oposição à forma de rolo. 2. Registro ou compilação de manuscritos, documentos históricos ou leis | Voltar

Codificação: [do francês codification] – Ato ou efeito de codificar | Voltar

Codificação Espírita: Conjunto formado pelos cinco livros que formam o corpo da Doutrina Espírita: O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, O Céu e o Inferno e A Gênese | Voltar

Codificador: [de codificar]. Aquele que codifica. Autor de um código | Voltar

Codificar: [do francês codifier] – Transformar em código, reunir, coligir, compilar, ordenar | Voltar

Código: [do latim codex]. Compilação de leis. Coleção ordenada de preceitos, normas, e regras sobre qualquer matéria | Voltar

Cognição: [do latim cognitione]- Processo de conhecimento | Voltar

Completista: [do latim completu + -ista] – Designa aqueles que aproveitaram todas as oportunidades construtivas oferecidas pela reencarnação | Voltar

Complexo: [do latim complexu] – 1. Que abrange ou encerra muitos elementos ou partes. 2. Confuso, complicado, intrincado. 3. Grupo ou conjunto de coisas, fatos ou circunstâncias que têm qualquer ligação ou nexo entre si. 4. Em Psicologia, é o conjunto de ideias estruturadas e impregnadas por forte emocionalidade, total ou parcialmente reprimidas., e que determinam as atitudes de um indivíduo, seu comportamento, seus sonhos, etc | Voltar

Comportamento: [do latim comportare + -mento] – Expressão vaga que designa toda reação de um organismo animal ou humano a um estímulo | Voltar

Compreender: [do latim comprehendere]. Perceber; entender. Conhecer as intenções de. Conter em si; abranger; incluir | Voltar

Comunicação: [do latim communicatione] – 1. Ato ou efeito de transmitir e receber mensagens. 2. É o ato por meio do qual as pessoas se relacionam, transformando-se mutuamente e transformando a realidade que as rodeia | Voltar

Comunicação Espírita: Manifestação inteligente dos Espíritos, tendo por objeto uma troca contínua de pensamento entre eles e os homens. Distinguem-se em: a) frívolas – assuntos fúteis e sem importância; b) grosseiras – traduzidas por expressões que ofendem a decência; c) sérias – excluem a frivolidade, qualquer que seja o assunto tratado; d) instrutivas – objetivam o ensinamento dos Espíritos sobre as ciências, a moral, a filosofia, etc.. Quanto à modalidade, ver SematologiaTiptologiaPsicografiaPneumatografiaPsicofoniaPneumatofoniaPictografiaTelepatia ou Telegrafia humana | Voltar

Comunicar: [do latim communicare] – Fazer saber, tornar comum; colocar em contato; ligar, unir; estabelecer relação | Voltar

Concentração: [do latim: com- + centru + -ar] – 1. Estado de quem se concentra ou se absorve num assunto ou matéria. 2. Fixar-se em determinada coisa ou assunto | Voltar

Condensador ectoplásmico: Aparelho concentrador de ectoplasma existente no mundo espiritual, descrito pelo Espírito André Luiz, e que reproduz as imagens projetadas pelo pensamento daquele a quem é aplicado | Voltar

Condensar: [do latim condensare]. Efeito de tornar mais denso, espesso ou grosseiro | Voltar

Conducéu: [do latim conduc(ere) + caelu) – Espécie de veículo do plano espiritual | Voltar

Confiança: [do latim confidere + -ança] – 1. Segurança íntima de procedimento. 2. Crédito, fé | Voltar

Confiar: [do latim confidere (com mudança de conjugação)] – Ter confiança; ter fé, acreditar; esperar | Voltar

Conflito: [do latim conflictu] – 1. Embate dos que lutam. 2. Situação de competição, gerando uma sensação de desconforto | Voltar

Conhecer: [do latim cognoscere] – Ter noção, conhecimento, informação de; saber | Voltar

Conhecimento: [do latim cognoscere + -mento] – 1. Ato ou efeito de conhecer. 2. No sentido mais amplo, atributo geral que têm os seres vivos de reagir ativamente ao mundo circundante, na medida da sua organização biológica e no sentido da sua sobrevivência. 3. A apropriação do objeto pelo pensamento, como quer que se conceba essa apropriação: como definição, como percepção clara, apreensão completa, análise, etc.. 4. Erudição, instrução, saber | Voltar

Consequência: [do latim consequentia]. O que é produzido por; o que é efeito de; o que é seqüência de | Voltar

Consolador: [do latim consolatore]. Que, ou o que consola, alivia, suaviza | Voltar

Cordão fluídico: Conduto energético que liga o perispírito ao corpo físico, quando dos desdobramentos; também denominado de cordão astral, cordão fluídico, cordão de luz, fio de prata, cordão perispirítico.
Espécie de , como o nome diz, “cordão” que liga o perispírito e, consequentemente, o espírito ao corpo físico.É imprescindível à vida de relação, por assim dizer, pois assegura a perfeita e pontual realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, no qual o corpo material fica ligado por tal cordão ao seu espírito, que então se desprende para interagir no mundo espiritual durante o período de entorpecimento dos sentidos que caracteriza o sono.É apresentado, sob vidência, com uma coloração que tende do cinza á prata, por isso seu nome se referir à uma coloração prateada.Denominação essa que não é fundamentalmente espírita e sim um nome genérico.Porém resolvi adotá-la aqui para facilitar a identificação.O cordão-de-prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica propriamente dita, posto que no momento da morte física ele se rompe.Nos meios ditos “espiritualistas” há uma discussão sobre os perigos de rompimento desse cordão espontaneamente durante o fenômeno das projeções, como se algo no universo pudesse acontecer “espontaneamente” , isto é, sem o consentimento e conhecimento de Deus.Esse acontecimento é impossível de suceder, a não ser que seja a “hora” do indivíduo desencarnar.É preciso não ser infantil ao se discutir questões espíritas.O “cordão-de-prata” não é feito de material suscetível de atritos e à acontecimentos que possam vir á “rompê-lo”.Isso contraria a lógica.Os ditos “espiritualistas” deveriam estudar Kardec e praticar a caridade antes de se aprofundar e perder tempo em discussões inócuas e de cunho pseudo-filosófico-espiritualista que somente os levam de lugar algum para nenhum lugar | Voltar

Corpo Mental: É o envoltório sutil da mente | Voltar

Cosmogonia: [do grego kosmogonía] – Especulação religiosa, filosófica ou científica sobre a origem do universo | Voltar

Crença: [do latim medieval credentia]. ato ou efeito de crer | Voltar

Crer: [do latim credere] – 1. Tradicionalmente, fé que se fundamenta não numa demonstração racional, mas sobre o testemunho e a autoridade de outrem. 2. Para a Doutrina Espírita, o ato de crer implica em raciocinar, compreendendo: “fé inabalável é aquela que pode enfrentar a razão face a face em qualquer época da Humanidade” | Voltar

Criação: [do latim creatione] – 1. Produção de alguma coisa sem a preexistência dos seus elementos ou matéria-prima. 2. Invenção, obra, elaboração. 3. Amamentação, lactação. 4. Educação. 5. Conjunto de animais domésticos criados principalmente para fins lucrativos. 6. Conjunto de seres criados. Origem | Voltar

Criatura: [do latim creatura]. Todo o ser criado. Homem, por imposição de Deus | Voltar

Crisíaco: [do latim crise] – Aquele que se encontra em estado de momentânea crise produzida pela ação magnética. Esta circunstância se oferece mais particularmente naqueles em que esse estado é espontâneo e acompanhado de uma superexitação nervosa | Voltar

Cristianismo: [do latim christianismu]. Corrente monoteísta que tem como princípio Cristo | Voltar

Cristologia: [hierônimo => Cristo + -log(o) + -ia] – Tratado em torno da pessoa de Jesus Cristo e de sua doutrina.

Critério: [do grego kritérion; do latim criteriu] – Princípio ou regra que serve para distinguir o verdadeiro do falso | Voltar

Crítica: [do grego kritikós; do latim criticu]- 1. Designa todo o estudo de um juízo que objetive estabelecer o valor ou a legalidade do mesmo sob o ponto de vista lógico. 2. Juízo crítico; discernimento, critério | Voltar

Crosta: [do latim crusta] – Designação dada pelo Espírito André Luiz à região espiritual mais próxima da crosta terrestre, onde perambulam os Espíritos desencarnados ainda muito vinculados com as sensações e os interesses materiais. Ver: Umbral e Trevas | Voltar

Crueldade: [do latim crudelitate]. Qualidade do que é cruel. ato cruel. Barbaridade. Desumanidade | Voltar

Culto: [do latim cultu] – 1. Adoração ou homenagem à Divindade em qualquer de suas formas, e em qualquer religião. 2. Modo ou sistema de exteriorizar o culto: ritual. 3. No Espiritismo, o culto é de foro íntimo, sem exteriorização, isto é, sem ritual | Voltar

Dedução: [do latim deductione] – 1. O que resulta de um raciocínio; consequência lógica; ilação; inferência; conclusão. 2. Processo pelo qual, com base em uma ou mais premissas, se chega a uma conclusão necessária, em virtude da correta aplicação das regras lógicas. 3. Conclusão, ilação. ação de deduzir. consequência lógica extraída de um princípio. Da causa chegar ao efeito | Voltar

Deísmo: [do latim deus,i > de(i)- + -ismo] – Sistema ou atitude dos que, rejeitando toda espécie de revelação divina, e portanto a autoridade de qualquer igreja, aceitam, todavia, a existência de um Deus, destituído de atributos morais e intelectuais, e que poderá ou não haver influído na criação do universo | Voltar

Delírio: [do latim deliriu] – Estado mental confuso, associado a graves disfunções cerebrais e que se caracteriza por distúrbios na consciência e no sistema sensorial: desorientação, alucinação, ilusão, inquietação, delusão e, por vezes, acentuada agitação | Voltar

Delusão: [do latim delusione]– 1. Engano, logro, burla. 2. Crença numa ideia ou grupo de ideias obviamente contrárias à lógica, à realidade do meio externo ou às crenças corretamente aceitas da cultura do indivíduo | Voltar

Demônio: [do latim daemo, feito do grego daimon] – 1. gênio, sorte, destino, manes]– São todos os seres incorpóreos, bons ou maus, e que se supõe terem conhecimento e poder superiores aos dos homens. Nas línguas modernas, esta palavra é geralmente tomada em má acepção, que se restringe aos gênios malfazejos. Segundo o Espiritismo, não há demônio no sentido de seres criados para o mal e eternamente desgraçados, mas sim significando Espíritos imperfeitos, que podem, todos, aperfeiçoarem-se por seus esforços e por sua vontade. 2. Anjo caído em desgraça que procura perder a humanidade, na crença de certas religiões; Satanás; Diabo; Belzebu; espírito maligno | Voltar

Demonografia: [do latim daemo, feito do grego daimon + graf(o) + -ia– O mesmo que Demonologia | Voltar

Demonologia: [do latim daemo, feito do grego daimon + logo(s) + -ia] – Tratado da natureza e da influência dos demônios | Voltar

Demonomancia: [do grego daimon e manteia= adivinhação] – Pretenso conhecimento do futuro pela inspiração dos demônios | Voltar

Depuração: [de depurar]. ato ou efeito de depurar; limpeza; clarificação | Voltar

Desdobramento: [do latim des– + duplare > dobra + -mento] – 1. ato de desdobrar. 2. Faculdade anímica que permite a pessoa, estando o corpo físico num determinado local, deslocar-se ou ser levada a outro local, espiritualmente podendo ser ou não vista pelos encarnados presentes nesse mesmo local. 3.  Estado de emancipação da alma, quando a mesma se projeta ao Mundo Espiritual. Ver: emancipação da alma | Voltar

Desejo: [do latim vulgar desidiu] – 1. Vontade de possuir ou de gozar. 2. Anseio, aspiração. 3. Cobiça, ambição | Voltar

Desencarnado: [de des + do latim incarnatu] Que desencarnou. Que deixou a carne. Espírito sem corpo físico. Morrer | Voltar

Desencarnação: [do latim des + incarnatione] – Ato ou efeito de desencarnar, isto é, deixar a carne, passar para o Mundo Espiritual. É quando deixar de atuar o princípio vital, gerando, em consequência, a desorganização do corpo, desprendendo-se o perispírito, molécula a molécula, conforme se unira, e restituindo ao Espírito a liberdade. Não é a partida do Espírito que causa a morte do corpo; esta é que determina a partida do Espírito, tanto que desencarnação é libertação da alma, morte é outra coisa, a cessação da vida e degenerescência da matéria. Ver: Morte | Voltar

Desmaterializado: [de desmaterializar]. Desprovido de forma material. Imaterial | Voltar

Desobsessão: [do latim des- + obsessione] – 1. Em sentido restrito: é o tratamento das obsessões orientado pela Doutrina Espírita, em reuniões especializadas. 2. Em sentido amplo: processo de regeneração da Humanidade, através da renovação moral dos envolvidos que, assim, desvinculam-se do passado sombrio e vencem a si mesmos. Ver: Obsessão | Voltar

Destino: [de destinar]. Fim para que tende uma ação ou um estado. Sorte. futuro. Fatalidade | Voltar

Determinismo: [do latim determinare + -ismo] – Teoria que afirma correlações indispensáveis entre fenômenos, um sendo condicionado ao precedente e condicionando os que lhe sucedem | Voltar

Deus: [do latim deus– Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom | Voltar

Diabo: [do grego diabolos] – delator, acusador, maldizente, caluniador] – Conforme a Doutrina dos Espíritos, constitui-se a personificação do mal; é um ser alegórico, resumindo em si todas as paixões más dos Espíritos imperfeitos. Espírito ou gênio do mal. demônio. Satanás | Voltar

Diabrete: [de diabro, por diabo]. Diabo pequeno | Voltar

Dialética: [do grego dialektikós, pelo latim dialecticu] – 1. Argumentação dialogada, segundo a filosofia antiga. 2. Desenvolvimento de processos gerados por oposição que provisoriamente se resolvem em unidades (tese e antítese; numa categoria superior – a síntese) | Voltar

Diálogo: [do grego diálogos, pelo latim dialogus] – 1. Entendimento através da palavra, conversação, colóquio, comunicação. 2. Discussão ou troca de ideias, conceitos, opiniões, objetivando a solução de problemas e a harmonia | Voltar

Diáspora: [do grego diasporá= dispersão] – A dispersão dos judeus no decorrer dos séculos, depois do ano setenta | Voltar

Dicionário: [do latim medieval dictionariu] – Conjunto de vocábulos de uma língua ou de termos próprios de uma ciência ou arte, geralmente dispostos em ordem alfabética, contendo os respectivos significados ou versões em outra língua | Voltar

Didática: [do grego didaskein= ensinar] – 1. Arte e técnica de ensinar, de dirigir e orientar a aprendizagem. 2. O estudo dessa técnica | Voltar

Dignidade: [do latim dignitate]. Qualidade moral que infunde respeito. Respeitabilidade. Elevação de sentimentos. Seriedade. Nobreza | Voltar

Diletantismo: [do italiano dilletante + –ismo] – Jogo de ideias sem o propósito de estabelecer a verdade | Voltar

Dinamismo: [do grego dýnamis + –ismo] – Teoria que identifica a matéria com a força e a energia | Voltar

Disciplina: [do latim disciplina] – 1. Regime de ordemimposta ou livremente consentida. 2. Observância de preceitos e normas. 3. Qualquer ramo do conhecimento, o que se aprende. 4. Ensino, instrução, educação | Voltar

Discípulo: [do latim discipulus, de discere= aprender] – 1. Aquele que aprende. 2. Aquele que recebe ensino de alguém. 3. Aquele que segue as ideias ou doutrinas de outrem, p. ex., discípulos de Jesus | Voltar

Discórdia: [do latim dis= separação + cord= coração + –ia] – 1. Desavença, desarmonia, desentendimento. 2. Desordem, luta, conflito. 3. Dissenção, desacordo | Voltar

Discurso: [do latim discursu]- Encadeamento de conceitos e de noções, apresentando-se sob a forma de juízos, que constitui a expressão do pensamento racional | Voltar

Dissenção: [do latim dissensione] – 1. Divergência de opiniões ou de interesses. 2. Desavença, desinteligência, dissidência | Voltar

Dissidência: [do latim dissidentia] – 1. Separação por divergência de opiniões ou de interesses. 2. Cisma, cissão. Ver: Dissensão | Voltar

Divindade: [do latim divinatate]. Qualidade do que é divino. Natureza divina. Deus ou deusa | Voltar

Divórcio: [do latim divortiu] – 1. Dissolução do vínculo matrimonial, liberando os divorciados para novas núpcias. 2. Separação, desunião, afastamento, desligamento | Voltar

Dogma: [do grego dógma, pelo latim dogma] – 1. Ponto fundamental e indiscutível de uma doutrina religiosa, e, por extensão, de qualquer doutrina ou sistema. 2. Na Igreja Católica Romana, ponto de doutrina já por ela definida como expressão legítima e necessária de sua fé. 3. Pelo seu caráter racionalista, o Espiritismo não adota dogma de fé, isto é, ponto doutrinário indiscutível, tanto que preconiza a correção onde estiver comprovadamente em erro, com a adoção de novas verdades científicas | Voltar

Dogmatismo: [do latim dogmatismu]. Doutrina ou sistema dos que aceitam o dogma. Atitude dos que apresentam as suas doutrinas como verdades insofismáveis | Voltar

Dor: [do latim dolore] – 1. Impressão desagradável ou penosa, proveniente de lesão, contusão ou estado anômalo do organismo ou de uma parte dele; sofrimento físico. 2. Sofrimento moral; mágoa, pesar, aflição | Voltar

Doutrina: [do latim doctrina] – 1. Conjunto de princípios que serve de base a um sistema religioso, político, filosófico, científico, etc. . 2. Conjunto de juízos e das interpretações próprias de um filósofo ou de uma escola | Voltar

Doutrinação: [do latim doctrina + actione] – Ato ou efeito de doutrinar, orientar e esclarecer Espíritos rebeldes, ignorantes, maus ou refratários àquilo que o doutrinador prega ou ensina | Voltar

Duende: [do espanhol duende] – Espírito travesso, mais traquina que mau, que pertence à classe dos Espíritos levianos | Voltar

Duplo Etéreo: Algumas regiões do Brasil preferem duplo etéreo a perispírito, embora mantendo-se o sentido deste. Há porém de se diferenciar o duplo etéreo – apontado pelos pesquisadores do magnetismo – , do perispírito propriamente dito. O primeiro refere-se ao conjunto de interações de natureza magnética que é inerente a vida e que somente com esta pode se manifestar, desfazendo-se com a morte do corpo físico. Já o perispírito não é da mesma natureza magnética, – embora parcialmente vinculado a ela pelo princípio vital, quando da encarnação -, e, por servir de invólucro semimaterial do Espírito, persiste depois da separação do corpo. As definições de duplo etéreo são vastas e, muita vez, até opostas. O conceito de perispírito permanece consolidado nas definições kardequianas | Voltar

Eclesiástico: [do grego ekklesiastikós, pelo latim ecclesiasticu] – 1. Pertencente ou relativo à igreja tradicional. 2. Membro da organização sociológica da igreja: sacerdote, clérigo, padre. 3. No movimento espírita, tal termo é inaplicável, pois que a sua organização não obedece a qualquer hierarquia sacerdotal | Voltar

Ecologia: [do grego oikos= casa + logia= estudo] – Estudo das relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, assim como as suas influências recíprocas | Voltar

Economia: [do latim oeconomia] – 1. Arte ou ciência de bem administrar uma casa ou um estabelecimento público ou privado. 2. Poupança, moderação ou contenção nos gastos. 3. Ciência que trata da produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais | Voltar

Ectoplasma: [do grego e do latim, respectivamente: ektós= fora, exterior + plasma= criatura] 1. Biologia: parte periférica do citoplasma. 2. Parapsicologia: designa a substância visível que emana do corpo de certos médiuns. 3. Substância que se acredita seja a força nervosa e que tem propriedades químicas semelhantes às do corpo físico, donde provém. Apresenta-se viscosa, esbranquiçada, quase transparente, com reflexos leitosos, sendo evanescente sob a luz. É considerada a base dos efeitos mediúnicos chamados físicos (levitação, materialização, etc.), pois através dela os Espíritos podem atuar sobre a matéria.
Substância em estado material até agora desconhecido pela ciência terrena, que define os estados da matéria em quatro divisões, a saber: sólido, líquido, gasoso e gelatinoso.Sua função principal é a de catalisar as energias do médium.Em sessões praticadas em centros espíritas, especialmente realizadas para este fim, pode-se observar médiuns em transe desprenderem essa substância de configuração etérea por várias partes do corpo, (orelha, nariz, boca), e, não raro, essa emanação toma formas específicas, caracterizando o fenômeno das materializações.Segundo nos ensina Kardec, se trata de uma substância vaporosa e diáfana, as vezes vaga e imprecisa.Dependendo da quantidade de ectoplasma que o médium possuir e da afinidade com o espírito manifestante, uma aparição ectoplasmática pode-se tornar tangível, (também chamada de estereolítica), podendo o observador reconhecer claramente os detalhes da fisionomia, da indumentária. Um pouco mais raro, são as aparições em que o observador julga estar deparando-se com um ser corpóreo comum, podendo tocá-lo, abraçá-lo e sentir até mesmo o calor de seu corpo, a textura de suas vestes e cabelos, não impedindo que a figura se desmaterialize numa fração de segundo.Os espíritos advertem que não se trata essencialmente de uma condensação das emanações do perispírito, e sim de uma combinação dos fluidos do mesmo.Cabe acrescentar que o espírito manifestante e o médium agem em união de forças para que uma manifestação possa vir a ocorrer, não obstante, um depende do outro e um dos dois, sozinho não poderia gerar o fenômeno.Afirmando isso, conclui-se que sempre que haja manifestações ectoplasmáticas tangíveis ou não, há o concurso de um ou mais espíritos e de um ou mais médiuns que possuam as faculdades específicas para gerar o ectoplasma, pois este deriva essencialmente do médium.Porquanto se há uma manifestação visível ou tangível, há sempre um médium com essas capacidades perto viabilizando o fenômeno. (Leitura básica: “O livro dos médiuns” de Allan Kardec e “Evolução em dois mundos” psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira e ditado pelo espírito André Luiz)(ver Materializações) | Voltar

Ectoplasmia: [do grego e do latim, respectivamente: ektós + plasma + -ia] – Exteriorização de fundo ectoplásmico | Voltar

Educação: [do latim educatione] – 1. Ato ou efeito de educar-se, ou seja de alterar hábitos e atitudes, a partir dos conhecimentos e aptidões adquiridos. 2. Conjunto de processos e métodos que orientam o desenvolvimento natural, progressivo e sistemático de todas as forças do educando, desenvolvimento esse subordinado a um ideal de perfeição | Voltar

Educar: [do latim. educare] – Promover a educação; transmitir conhecimentos; ensejar condições para o educando modificar para melhor seu comportamento | Voltar

Efeito: [do latim effectu] – Resultado da atuação de qualquer coisa; consequência necessária ou fortuíta de uma causa | Voltar

Eflúvio: [do latim effluvium] – É o mesmo que fluido | Voltar

Ego: [do latim ego] – 1. O eu de qualquer indivíduo. 2. Sentimento da própria importância | Voltar

Egoísmo: [do latim ego + ismo] – 1. Amor próprio excessivo, desconsiderando o interesse alheio. 2. Doutrina que coloca o interesse individual como norteador da conduta humana e dos seus preceitos morais. 3. Exclusivismo, egocentrismo | Voltar

Elemento: [do latim elementu]. O que é simples. Cada objeto, cada coisa que concorre com outras para a formação de um todo. Matéria-prima. Princípios fundamentais | Voltar

Elétrico: [do grego élektron]. Relativo à eletricidade. Designativo dos fenômenos em que intervêm as partículas elementares que compõem a matéria, em especial os elétrons | Voltar

Eletromagnetismo: [eletro + magnetismo] – Estudo da interação entre correntes elétricas e campos magnéticos | Voltar

Elevação: [do latim elevatione]. ato ou efeito de elevar ou de levantar. ação de elevar-se ou erguer-se. Grandeza | Voltar

Emancipação: [do latim emancipatione]. ato ou efeito de se emancipar. Libertar-se | Voltar

Emancipação da alma: Estado particular da vida humana durante o qual a alma, desprendendo-se de seus laços materiais, recupera algumas das suas faculdades de Espírito e entra mais facilmente em comunicação com os seres incorpóreos. Esse estado se manifesta principalmente pelo fenômeno dos sonhos, da soniloquia, da dupla-vista, do sonambulismo natural ou magnético e do êxtase. Ver: desdobramento | Voltar

Embusteiro: [de embuste]. Que usa de embuste. Que ou aquele que lisonjeia, que adula para enganar. Intrujão, impostor | Voltar

Emoção: [do francês émotion] – Fenômeno de natureza afetiva que produz uma comoção orgânica e um abalo de consciência variáveis | Voltar

Empatia: [do grego empátheia] – Tendência de se colocar no lugar do outro, buscando sentir como se estivesse na mesma situação e circunstância experimentada pela outra pessoa | Voltar

Empírico: [do grego empeirikós, pelo latim empiricu] – Conhecimento baseado apenas na experiência, não tendo caráter científico | Voltar

Empirismo: [do grego empeiria]. Doutrina filosófica, segundo a qual todo o conhecimento humano deriva, direta ou indiretamente, da experiência | Voltar

Encarnação: [do latim incarnatione] – Estado dos Espíritos que revestem um invólucro corporal. Diz-se: Espírito encarnado, em oposição a Espírito errante, ou desencarnado. A encarnação pode ocorrer na Terra ou em outro mundo. A rigor, seria apenas o primeiro nascimento, sendo reencarnação os subseqüentes | Voltar

Encarnado: [do latim encarnatu]. Que encarnou. Espírito mergulhado na carne. Espírito com corpo físico | Voltar

Endosmose: [do grego éndon + osmós]. Fís. Corrente de difusão que se estabelece de fora para dentro, entre dois líquidos ou gases de densidades diferentes, separados por uma membrana ou placa porosa | Voltar

Energia: [do grego enérgeia, pelo latim energia] – 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho. A energia pode ter várias formas (calorífica, cinética, elétrica, eletromagnética, mecânica, potencial, química, radiante) transformáveis umas nas outras, e cada uma capaz de provocar fenômenos bem determinados e característicos nos sistemas físicos. Em todas as transformações de energia há completa conservação dela, isto é, a energia não pode ser criada, mas apenas transformada (primeiro princípio da termodinâmica). A massa de um corpo pode-se transformar em energia, e a energia sob forma radiante pode transformar-se em um corpúsculo com massa | Voltar

Ensinar: [do lat. insignare] – 1. Transmitir conhecimento, instruir, lecionar, educar . 2. Dar a conhecer; indicar, assinalar caminho. 3. Pregar, doutrinar | Voltar

Entidade: [do latim entitatem] – Espírito desencarnado | Voltar

Entropia: [do grego entropé] – 1. Estado termodinâmico para o qual tende todo o sistema assim considerado. 2. Medida da quantidade de desordem de um sistema | Voltar

Envoltório: [de envolto]. O mesmo que invólucro. Capa; faixa; embrulho | Voltar

Epistemologia: [do grego epistéme + -o + -log(o) + -ia] – Estudo do conhecimento humano quanto ao seu alcance e condições | Voltar

Errante: [do latim errantem] – Espírito que se encontra na erraticidade, aguardando oportunidade de reencarnar | Voltar

Erraticidade: [do francês erraticité] – Estado dos Espíritos errantes, quer dizer, não encarnados, durante os intervalos de suas existências corporais. Deixando o corpo, a alma reentra no Mundo dos Espíritos, de onde havia saído, para retomar uma nova existência material, depois de um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qual permanece no estado de Espírito errante | Voltar

Escândalo: [do grego skandalon= pedra em que se tropeça; pelo latim escandalu] – 1. Aquilo que é causa ou resulta de erro e que prejudica a quem quer que seja. “Pedra de tropeço”. 2. Desordem, tumulto, alvoroço, escarcéu, cena; acontecimento que abala a opinião pública | Voltar

Escala Espírita: Quadro das diferentes ordens de Espíritos, indicando os graus que eles têm de percorrer para chegar à perfeição, à medida que progridem os sentimentos morais e as ideias intelectuais. Ela compreende três ordens principais: os Espíritos imperfeitos, os bons Espíritos e os puros Espíritos. Estas classes não são espécies distintas, e todos os Espíritos são chamados a percorrê-las sucessivamente, isto é, da ignorância ao estado da perfeição. Dentro da escala espírita, os Espíritos podem estacionar, mas jamais retroceder | Voltar

Esforço: [do latim: es + fortia= força] – Característica da atividade de um ser consciente quando procura vencer uma resistência externa ou interna | Voltar

Esotérico: [do grego esoterikós] – 1. Diz-se do ensinamento que, em escolas filosóficas da antigüidade grega, era reservado aos discípulos completamente instruídos. 2. Por extensão, todo o ensinamento ministrado a grupo fechado e restrito | Voltar

Esoterismo: [do grego esoterikós = esotérico + -ismo] – 1. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o ensinamento da verdade (científica, filosófica ou religiosa) reserva-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua inteligência ou valor moral. 2. Doutrina que estuda e pratica um conjunto de conhecimentos transcendentais, internos ou secretos, que não são reconhecidos pela ciência ou filosofia | Voltar

Espaço: [do latim spatiu] – 1. Meio indefinido que se concebe permeando todas as coisas no qual estão mergulhados todos os objetos, com o complexo dimensional de comprimento, largura e altura. 2. No meio espírita, ainda que inadequadamente, o vocábulo tem sido aplicado no sentido de mundo espiritual | Voltar

Espírita: [do francês spirite Neologismo criado por Allan Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, para significar: a) o que tem relação com o Espiritismo; b) adepto do Espiritismo; c) aquele que pode ser reconhecido “pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas más inclinações”. O codificador da Doutrina Espírita classifica: I – Espírita cristão: aquele que não se contenta em admirar a moral espírita, praticando-a e aceitando todas as consequências; II – Espírita exaltado: aquele que tudo aceita sem reflexão ou exame, sendo mais nocivo que útil à Doutrina; III – Espírita experimentador: aquele que se interessa apenas pelas manifestações, pelos fenômenos, desconhecendo o aspecto moral da Doutrina; IV – Espírita imperfeito: aquele que, compreendendo a parte filosófica, admiram a moral daí decorrente, mas não a praticam; V – Espírita sem o saber: aquele que, sem nunca ter ouvido falar da Doutrina, possui inato sentimento dos seus princípios, o que refletem em seus escritos e em seus discursos. Ver: Espiritista | Voltar

Espiritismo: [do francês Espiritisme 1. Neologismo também criado por Allan Kardec, por indicação dos Espíritos, para diferenciação com o termo “espiritualismo“, mais genérico e que indica o oposto do materialismo. 2. Doutrina filosófica, científica e de consequências morais, fundada sobre a crença na existência dos Espíritos, tratando da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do futuro da Humanidade, segundo o ensinamento dado pelos Espíritos Superiores com a ajuda de diversos médiuns | Voltar

Espiritista: [do francês espiritiste] – Aquele que adota a Doutrina do Espíritos. O termo espírita, no entanto, por ser mais genérico, é o que mais se vulgarizou | Voltar

Espírito: [do latim spiritu] – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal | Voltar

Espírito batedor: São os Espíritos que revelam sua presença por meio de pancadas e de ruídos de diversas naturezas | Voltar

Espírito elementar: 1. No Ocultismo, elementares são os Espíritos dos quatro elementos da Natureza. 2. Para o Espiritismo, é o Espírito considerado em si mesmo e feita abstração de seu perispírito ou invólucro semimaterial | Voltar

Espírito Familiar: Espírito que se liga a uma pessoa ou a uma família, quer para protegê-la, se é bom, quer para prejudicá-la, se é mau. O Espírito familiar não precisa ser evocado; está sempre presente e responde instantaneamente ao apelo que se lhe faz. Muitas vezes manifesta sua presença por sinais sensíveis | Voltar

Espiritual: [do latim spirituale]. Relativo ao Espírito ou ao mundo espiritual | Voltar

Espiritualismo: [do latim spirituale + -ismo 1. Diz-se no sentido oposto ao do materialismo. 2. Crença na existência do espírito, que existe outra coisa em si além da matéria. 3. O espiritualismo é a base de todas as religiões | Voltar

Espiritualista: [do latim spirituale + -ista] – O que tem relação com o espiritualismo; partidário do espiritualismo. Quem creia que tudo em nós não é só matéria, é espiritualista, o que não implica, de nenhum modo na crença nas manifestações dos Espíritos. Todo espírita é necessariamente espiritualista; mas pode-se ser espiritualista sem ser espírita; o materialista não é nem um, nem outro. Diz-se: a filosofia espiritualista. – Uma obra escrita com as ideias espiritualistas – As manifestações espíritas são produzidas pela ação dos Espíritos sobre a matéria. – A moral espírita decorre do ensinamento dado pelos Espíritos. – Há espiritualistas que ridicularizam as crenças espíritas. Nesses exemplos, a substituição da palavra espiritualista pela palavra espírita,produziria uma confusão evidente | Voltar

Estereológica: [do grego stéreos= sólido] – Aparição que adquire as propriedades da matéria resistente e tangível. Diz-se por oposição à aparição vaporosa ou etérea, que é impalpável. A aparição estereológica apresenta temporariamente à vista e ao toque as propriedades de um corpo vivo | Voltar

Estereótipo: [do grego stereós + týpos] – 1. Generalização demasiadamente simples e rígida a respeito de uma pessoa ou grupo. 2. clichê, chavão, lugar-comum | Voltar

Estereotito: [do grego steréos] – Qualidade das aparições tangíveis | Voltar

Estesia: [do grego aísthesis] – 1. Sentimento do belo. 2. Sensibilidade, sentimento | Voltar

Estética: [do grego aisthetikós] – Estudo relativo à criação artística, à beleza e à plástica, suas condições e seus efeitos | Voltar

Estudo: [do latim studiu]. Aplicação do espírito para aprender uma ciência, uma arte para entrar na apreciação ou análise de uma matéria ou assunto especial | Voltar

Estúrdio: [etim. Obscura]. Estróina; leviano; estouvado | Voltar

Éter: [do grego aithér] – 1. Meio elástico hipotético em que propagariam as ondas eletromagnéticas, e cuja existência não é admitida pelas teorias físicas. 2. Por extensão, o espaço celeste | Voltar

Etéreo: [do latim aetheriu]. Fig. Puro; sublime; celeste; delicado; elevado | Voltar

Eterno: [do latim aeternu]. Que não tem princípio nem fim, que dura sempre; Filosofia e Teologia. Que se situa fora do tempo da alteração ou mudança | Voltar

Ética: [do grego ethos= costumes] – 1. Filos. Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios que devem nortear o comportamento humano; ciência dos princípios da moral; a moral.  2.  Estudo dos juízos referentes à conduta humana, suscetíveis de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, abrangendo determinada sociedade ou com abrangência geral e absoluta | Voltar

Evangélico: [do latim evangelicu]. Respeitante ou pertencente ao Evangelho. Conforme os preceitos do Evangelho. Diz-se do culto da Igreja Protestante | Voltar

Evidência: [do latim evidentia] – Caráter do conhecimento que se afirma pela certeza, não comportando dúvida quanto à sua verdade | Voltar

Evocação: [do latim: e ou ex= de, fora de + vocare= chamar] – Não é sinônimo perfeito de invocação, por mais que tenham a mesma raiz.. Enquanto evocar é chamar, fazer vir a si, fazer aparecer por cerimônias mágicas, por encantamentos – evocar almas, espíritos, sombras; invocar é chamar a si ou em seu socorro um poder superior ou sobrenatural – invoca-se Deus pela prece. A invocação está no pensamento, a evocação é um ato. Na invocação, o ser ao qual nos dirigimos nos ouve; na evocação, ele sai do lugar em que está para vir a nós e manifestar sua presença. A invocação não é dirigida senão aos seres que supomos bastante elevados para nos assistir. Evocam-se tantos os Espíritos inferiores como os superiores | Voltar

Evolução: [do latim evolutione, do francês évolution]. ação ou efeito de evoluir. Série de modificações. Desenvolvimento gradual e progressivo. Biol. Teoria que defende que, através de transformações lentas ou rápidas, as espécies se desenvolveram a partir de um estádio rudimentar e adquiriram os caracteres que as distinguem | Voltar

Evolucionismo: [do francês évolutionisme] – Doutrina filosófica ou científica que se baseia na ideia da evolução, segundo a qual a transformação dos seres, isto é, da matéria, da vida, do espírito, das sociedades, é uma lei geral e inexorável | Voltar

Excomungar: [do latim excommunicare]. Separar da comunhão; expulsar da Igreja Católica. Anatematizar. Amaldiçoar. Condenar | Voltar

Exegese: [do grego exégesis] – De forma genérica, constitui-se o esclarecimento ou a minuciosa interpretação de um texto ou de uma palavra. Aplica-se especialmente em relação à Bíblia e demais textos religiosos, à gramática, às leis | Voltar

Existência: [do latim existentia]. Estado do que existe. O fato de existir. Vida. Ser | Voltar

Expiação: [do latim expiatione] – Segundo a Doutrina Espírita, é a purgação purificadora do mal que infeccionou o Espírito. Até que os últimos vestígios da falta desapareçam, a expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são consequentes, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. Ela serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, entretanto, são sempre sinais de relativa inferioridade do Espírito. Ver: Prova | Voltar

Êxtase: [do grego: ekstasis= arrebatamento, arroubo de espírito; feito de existêmi= tomar de espanto] – Paroxismo da emancipação da alma durante a vida corporal, de que resulta a suspensão momentânea das faculdades perceptivas e sensitivas dos órgãos. Neste estado, a alma não se prende mais ao corpo, a não ser por laços fracos, que ela procura partir; pertence mais ao mundo dos Espíritos que ela antevê, do que ao mundo material. O êxtase é, algumas vezes, provocado pela ação magnética e, neste caso, é um grau superior de sonambulismo | Voltar

Exumação: [do grego ex- + do latim humus= terra + -ção] – Ato ou efeito de exumar | Voltar

Exumar: [do grego ex- + do latim humus= terra + -ar] – 1. Desenterrar, tirar da sepultura. 2. Tirar do esquecimento | Voltar

Fábula: [do latim fabula ou fabella,] – 1. Estória de caráter popular ou artístico. 2. Narração breve de cunho imaginário e alegórico, destinada a ilustrar um preceito | Voltar

Faculdade: [do latim facultate] – 1. Capacidade ou poder de fazer alguma coisa. 2. Aptidão inata; disposição, tendência, talento, dom. 3. Liberdade de ação, consentimento, licença, permissão. 3. Direito, privilégio. 4. Escola de nível superior | Voltar

Falso: [do latim falsu] – 1. Contrário à realidade. 2. Fictício, enganoso, infundado, inexato | Voltar

Fatalidade: [do latim fatalitate] – 1. Que tem de ser, irrevogável, inevitável. 2. Para o Espiritismo, a única fatalidade da vida material é a morte biológica, com a consequente desencarnação do Espírito. Ver: Livre-arbítrio | Voltar

Fatalismo: [do latim fatale + –ismo] – Corrente filosófica segundo a qual as coisas estão predeterminadas e se produzirão, apesar do esforço contrário da inteligência e da vontade. Observação: o Espiritismo não se vincula a tal modo de ver e interpretar os fatos da vida. Ver: Livre-arbítrio | Voltar

Fato: [do latim factu]. ação; coisa feita. Aquilo que é real; evidente | Voltar

: [do latim fide] – 1. Crença religiosa. 2. Atitude mental que consiste em crer, a partir de um testemunho considerado fundamental, e com inteiro assentimento, implicando habitualmente um compromisso prático. 3. Confiança, crença. 4. Para a Doutrina Espírita, a fé precisa ser atitude racional, lógica, de acreditar porque compreende | Voltar

Felonia: [do francês félonie]. Deslealdade; traição. Crueldade | Voltar

Fenômeno: [do grego phainómenon, do latim phaenomenon] – 1. O que se manifesta aos sentidos ou à consciência 2. Fato de natureza moral ou social. 3. Aquilo que é raro e surpreendente | Voltar

Filosofia: [do grego philosophia= amor à sabedoria] – 1. Estudo que, tomando o homem como o centro de suas cogitações, busca a compreensão da realidade, visando apreendê-la na sua totalidade, da essência e natureza das coisas, dos valores e princípios da existência à conduta e ao destino humano. 2. Estudo geral e racional sobre a natureza de todas as coisas interligadas entre si, e da inserção do homem no meio natural, tendo como objetivo encontrar os princípios básicos da existência e da conduta e destino do homem | Voltar

Finalismo: [do latim finale + –ismo]- Doutrina filosófica que sustenta que, na natureza, nada se faz em vão, que todo o ser tem um fim | Voltar

Fixação mental: Obsessão de si mesmo, auto-obsessão | Voltar

Fluídico: [do latim fluidu] – 1. Relativoou semelhante a fluido. 2. Etérico ou imponderável. Ver: Fluido | Voltar

Fluido: [do latim fluidu] – 1. Fluídico. 2. Diz-se das substâncias líquidas ou gasosas. 3. Que corre ou se expande à maneira de um líquido ou gás. Ver: EflúvioFluídico, Fluido universal, Fluido vital | Voltar

Fluido cósmico: Ver: Fluido universal | Voltar

Fluido AnimalizadoFluido MagnéticoFluido Vital: Fluido magnético que nos seres orgânicos desenvolve-se sob o estímulo do princípio vital. Normalmente se refere ao fluido próprio de um médium. Este se combina com o fluido universal acumulado por um Espírito comunicante para produzir uma manifestação espírita | Voltar

Fluido Espiritual: Fluido Universal desenvolvido ou acumulado pelo Espírito sob a ação de seu pensamento. Já a denominação Fluido Expansível refere-se ao fluido espiritual emitido pela parte expansível do perispírito, isto é, aquela que sob seu domínio e pensamento pode se combinar com o fluido animalizado de um médium | Voltar

Fluido universal: 1. Plasma divino, hausto do Criador, elemento primordial em que vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres. 2. É o princípio material do universo, do qual se derivam todas as coisas materiais mediante alterações e combinações ainda insondáveis. 3. As matérias derivadas do fluido universal apresentam-se nos estados sólido, líquido, gasoso e no estado fluídico propriamente dito, também chamado de fluido espiritual, tanto que, enquanto os três primeiros podem ser manipulados pela mão do homem, o último é sensível ao poder do pensamento e da vontade dos Espíritos | Voltar

Fluido vital: Princípio orgânico extraído do fluido universal, com a propriedade de animar todos os seres vivos, e que retorna ao depósito da natureza quando do processo de morte biológica | Voltar

Fluidoterapia: [do latim: fluidu + do grego: therapeía É o tratamento feito com fluidos: passes, irradiação, água magnetizada | Voltar

Fobia: [da raiz grega phob < phobéomai= temer + –ia] – 1. Designação comum às diversas espécies de medo mórbido. 2. Aversão irreprimível, horror instintivo a alguma coisa | Voltar

Folclore: [do inglês folk-lore] – Conhecimento do povo, saber popular; tradições e crenças expressas em provérbios, contos, canções, lendas e costumes | Voltar

Força: [do latim fortia]- 1. Energia física ou moral. 2. Esforço necessário para fazer alguma coisa. 3. Intensidade, veemência. 4. Impulso, incitamento. 5. Todo agente capaz de alterar o módulo ou a direção da velocidade de um corpo; todo agente capaz de atribuir uma aceleração a um corpo | Voltar

Formas-pensamento: São as ideias projetadas pela mente humana e materializadas no mundo espiritual, construções substanciais na esfera da alma que se mantêm pela força de sustentação de nossos pensamentos. Ver: Ideoplastia Imagens-molde.
Considerando que toda e qualquer ação e todo e qualquer pensamento fica registrado na memória vital do espírito e no éter-cósmico, pode-se caracterizar as formas-pensamento como concretizações de pensamentos.Por exemplo: um homem, num ambiente de trabalho, sente inveja de um colega por este se mostrar mais competente, mais esforçado e portanto mais solicitado e admirado, a inveja do primeiro cria no éter cósmico uma forma-pensamento própria do sentimento.Essa forma-pensamento pode possuir forma específica, como a de uma faca, de um homem morto, ou pode possuir forma indefinida caracterizando apenas o sentimento pelo qual ela foi gerada.A forma-pensamento pode se depositar no éter cósmico, ou pode colar-se ao indivíduo invejado, no caso do exemplo supracitado, causando-lhe prejuízos psíquicos e até físicos.
Está aí a explicação científica do famoso “mau-olhado”, agouro direcionado a uma pessoa que efetivamente, na maioria dos casos logra prejuízos a mesma. Porém as formas-pensamento não se resumem a sentimentos baixos.Elas podem se originar de sentimentos nobres como o amor ou a benevolência.Por exemplo: uma mãe, amando profundamente seus filhos, ao assistir o progresso dos mesmos se enche de alegria e envia formas-pensamento benéficas à eles que podem se caracterizar por imagens alegres como um coração, um rosto sorrindo, ou por formas indefinidas mas de cores vivazes e alegres.
Também fatos e acontecimentos podem gerar formas-pensamento, como por exemplo uma guerra em que muito sangue foi derramado e muitos espíritos sofreram atrozmente e pereceram, tudo isso pode ocasionar uma grande mancha escura na região onde a guerra se sucedeu com grande aglomerado de formas-pensamento negativas, gerando, não raro, perturbações de ordem psíquica nos próprios moradores da região em função da grande quantidade de energias deletérias.É o caso da região do nordeste do Brasil onde ocorreu a Guerra de Canudos, a região citada se encontra, sob vidência, com uma enorme mancha negra e uma enorme quantidade de formas-pensamento decorrentes das atrocidades dessa guerra e de todo o sofrimento sofrido nos que nela pereceram.Um determinado homem, através de seus incessantes clamores de inveja pode, por exemplo, lançar formas-pensamento de um lugar para qualquer outro, por exemplo, um homem inveja o conforto e a riqueza da casa de um irmão que foi mais bem sucedido na vida que ele.
Ele, por invejar sua casa, manda, inconscientemente, formas-pensamento negativas para lá e as mesmas ficam ali depositadas gerando diversos males de acordo com a intensidade do pensamento do emissor.Por isso é bom sempre pedir em nossas orações ajuda àqueles que, mesmo sem querer exercem esse maligno prejuízo aos outros e pedir também que nossa casa assim como nós mesmos possamos ser limpos pelos espíritos amigos de quaisquer formas-pensamento negativas que possam ter se depositado em nossa casa ou em nós. É importante acrescentar que somente os espíritos já evoluídos é que conseguem dar a forma e comandar com plenos poderes suas formas-pensamento, os demais espíritos as produzem inconscientemente.
(Leitura básica: “Evolução em dois mundos” psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira e ditado pelo espírito André Luiz) | Voltar

Frívolo: [do latim frivolu]. Sem importância, insignificante, fútil, leviano | Voltar

Fútil: [do latim futile]. Que tem pouco ou nenhum valor; insignificante; frívolo; vão | Voltar

Gênio: [do latim genius, formado do grego géinô= engendrar, produzir] – 1. Na linguagem espírita, é sinônimo de Espírito. Diz-se indiferentemente: Espírito familiar e gênio familiar, bom ou mau Espírito, bom ou mau gênio. 2. Homem capaz de criar ou de inventar coisas extraordinárias | Voltar

Germe: [do latim germen]. Estado primitivo e rudimentar de um novo ser. Origem; princípio | Voltar

Gnomos: [do grego gómon =conhecedor, hábil, formado de gnosko= conhecer] – Gênios inteligentes, que se supõe habitarem o interior da Terra. Pelas qualidades que lhe são atribuídas, pertencem à ordem dos Espíritos imperfeitos e à classe dos Espíritos levianos | Voltar

Gnose: [do grego gnosis] – 1. Conhecimento, sabedoria. 2. Conhecimento esotérico e perfeito da Divindade, e que se transmite por tradição e mediante ritos de iniciação | Voltar

Gravidade: (Força da…), (do latim gravitate). Força atrativa que solicita para o centro da Terra todos os corpos | Voltar

Gravitação: (do latim gravitatione). ato de gravitar. Força atrativa que se exerce sobre os astros | Voltar

Grosseiro: [de grosso]. Grosso. De má qualidade. Ordinário. Mal educado; incivil; imoral | Voltar

Guia: [do francês guider, variante de guier= guiar] – 1. Aquele que mostra o caminho, cicerone. 2. De acordo com a Doutrina Espírita, é o Espírito ligado a um indivíduo ou a um grupo de pessoas, comprometido com o progresso de seus assistidos, sobre os quais tem maior hierarquia moral e espiritual. Ver: Anjo guardiãoGuia EspiritualProtetor | Voltar

Guia Espiritual: Ver Guia | Voltar

Hebreus: [do latim hebroeu; grego hebraicos]. Indivíduos de raça hebraica. Etnog. Nome primitivo do povo judaico | Voltar

Heresia: [do grego hairesis] – Doutrina contrária ao que foi definido pela Igreja tradicional em matéria de fé | Voltar

Hermeneuta: [do grego hermeneutés] – Especialista em hermenêutica | Voltar

Hermenêutica: [do grego hermeneutikós] – Interpretação do sentido das palavras | Voltar

Hierarquia: [do grego hierarchía] – Graduação da autoridade, com classificação em classes. Para a Doutrina dos Espíritos, a legítima autoridade tem base intelecto-moral | Voltar

Hipnofobia: [do grego hýpnos= sono + -fob(o)= medo + -ia] – 1. Medo de dormir. 2. Terror ou medo durante o sono | Voltar

Hipnófobo: [do grego hýpnos + -fob(o)] – Aquele que sofre de Hipnofobia | Voltar

Hipnofone: [do grego hýpnos= sono + -phoné= som] – Aquele que fala durante o sono | Voltar

Hipnologia: [do grego hýpnos= sono + -logo(s)= ciência+ –ia] – Tratado acerca do sono e seus efeitos | Voltar

Hipnose: [do grego hýpnos + ose] – Estado mental semelhante ao sono, provocado artificialmente, e no qual a pessoa mantém-se capaz de atender às sugestões feitas pelo hipnotizador | Voltar

Hipnotizar: [do francês hypnotiser] – 1. Fazer cair em hipnose. 2. Magnetizar, atrair, encantar, fascinar | Voltar

Hipocrisia: [do grego hypokrisía]. Fingimento de boas qualidades para ocultar os defeitos; falsidade; dissimulação | Voltar

Hipótese: [do grego hypóthesis, do latim hypothese] – 1. Suposição duvidosa, mas não impossível, relativa a fenômenos naturais, pela qual se antecipa um conhecimento, e que poderá ser posteriormente confirmada direta ou indiretamente. 2. Proposição que se admite de modo provisório como princípio do qual se pode deduzir um conjunto dado de proposições | Voltar

Homem: [do latim homine] – Dentre as diferentes espécies de seres corpóreos, a humana foi a escolhida para encarnação dos Espíritos que atingiram um certo grau de desenvolvimento, o que lhe dá a superioridade moral e intelectual sobre os outros. Há no homem três coisas: a) o corpo ou ser material análogo aos dos animais e animado pelo mesmo princípio vital; b) a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; c) o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito. O homem tem assim duas naturezas: pelo corpo, participa da natureza dos animais, dos quais tem o instinto; pela alma, participa da natureza dos Espíritos | Voltar

Homeopatia: [do grego hómoios, a , on + -pat + ia] – Sistema terapêutico criado por Cristian Fiedrich Samuel Hahnemann, em 1796, na Alemanha, sendo amplamente divulgado após meados do século passado. No Brasil, a Homeopatia é considerada especialidade médica desde 1980, encontrando um número cada vez maior de adeptos tanto na população, quanto entre profissionais da área da saúde que buscam, através de seu estudo, um aprimoramento profissional. Consiste em tratar os doentes por meio de substâncias ministradas em doses diluídas a ponto de se tornarem, por vezes, infinitesimais, capazes de produzir, em indivíduos sãos, quadros clínicos semelhantes àqueles apresentados por doentes a serem tratados. Essa escola terapêutica adota como lema “Similia similibus curantur” – os semelhantes curam-se pelos semelhantes | Voltar

Humanidade: [do latim humanitate]. 1. A natureza humana. O conjunto de todos os homens. Sentido de benevolência, de clemência. 2. Sociol. A natureza humana. O conjunto de todos os homens. Fig. sentimento de clemência, de benevolência | Voltar

Humildade: [do latim humilitate] – 1. Virtude que nos dá o sentimento da nossa fraqueza e que proporciona a consciência das nossas próprias imperfeições. 2. Modéstia, simplicidade. 3. Pobreza. 4. Respeito, reverência | Voltar

Idealismo: [do latim ideale + –ismo] – Nome genérico de diversos sistemas filosóficos modernos que reduzem as coisas a alguma entidade de ordem subjetiva, ao espírito, p.ex., o ser ao pensamento | Voltar

Identidade: [do latim identitate]. Conjunto de elementos que permitem saber quem é uma pessoa | Voltar

Ideoplastia: [do grego idéa= ideia, aparência + plásso ou plátto= modelar + -ia] – 1. Modelagem da matéria pelo pensamento. 2. A materialização do pensamento, criando formas que às vezes se revestem de grande duração, conforme a persistência da onda em que se expressam | Voltar

Idiossincrasia: [do grego idiosygkrasía] – Característica que individualiza o ser, a sua maneira peculiar de ver, de sentir e de reagir | Voltar

Ignorância: [do latim ignorantia] – 1. Estado da mente em que não se formula qualquer juízo acerca de um objeto. 2. Carência de conhecimento devido | Voltar

Ilimitado: [do latim illimitatu]. Que não tem limites. Indeterminado. Infinito. Imenso | Voltar

Iluminado: [do latim -> particípio de iluminar= iluminare] – 1. Qualidade dada a certos indivíduos que se pretendem esclarecidos por Deus, de maneira particular, e que são considerados geralmente como visionários ou doentes mentais. 2. Sob esta denominação foram confundidos todos os que recebem comunicações inteligentes e espontâneas da parte do Espíritos. Se neste número houve homens superexitados por uma imaginação exaltada, conhece-se hoje a parte que se deve atribuir à realidade | Voltar

Imagens-moldes: O mesmo que Formas-pensamento. Ver: Ideoplastia | Voltar

Imaterial: [do latim immateriale]. Que não é material; incorpóreo; impalpável; sobrenatural; espiritual | Voltar

Imperfeição: [do latim imperfectione]. Qualidade do que é imperfeito. Falta de perfeição. Pequeno defeito. Vício | Voltar

Imponderável: [do latim in + ponderabile]. Que não se pode pesar. Que não tem peso. Muito subtil. Circunstâncias materiais ou morais imprevisíveis. Fís. Fluidos cuja materialidade não pode ser revelada pelos instrumentos conhecidos | Voltar

Imutável: [do latim immutabile]. Que não pode ser mudado, não muda, varia ou transforma | Voltar

Inatismo: [do latim innatu + -ismo] – Corrente filosófica que admite a existência de princípios e ideias inatas, independentes da experiência | Voltar

Inconsciente: [do latim in + consciente] – Conjunto dos processos e fatos psíquicos que atuam sobre a conduta do indivíduo, mas que escapam ao âmbito da consciência, para a qual não podem ser trazidos por esforço da vontade ou da memória. Podem aflorar, porém, nos sonhos, nos atos falhos, nos estados neuróticos ou psicóticos, ou seja, quando a consciência não está vigilante | Voltar

Incorporação: [do latim incorporatione] – 1. Ato ou efeito de incorporar(-se). 2. O termo incorporação tem sido aplicado inadequadamente à mediunidade psicofônica, pois não tem como dois espíritos ocuparem o mesmo corpo. No entanto, alguns teóricos espíritas afirmam que a incorporação se dá quando o Espírito, ainda que sob o controle do médium, tem a liberdade de movimentar por completo o corpo do mesmo, o que seria também chamado de psicopraxia. Ver: Psicofonia.
Ato em que o espírito desencarnado “entra” no corpo do médium para uma interação com os demais encarnados.O espírito do médium cede lugar momentaneamente para o espírito animador. Este sempre permanece no aparelho por algum tempo, sendo totalmente impossível uma incorporação mais duradoura.O espírito que incorpora em um corpo pode doar ou sugar energias do corpo que lhe acolhe, dependendo do grau de adiantamento do espírito em questão.O espírito do médium permanece ligado a seu corpo pelo “cordão-de-prata”.A incorporação é um dos mais interessantes e praticados fenômenos espíritas.Suas possibilidades são muitíssimo vastas, não só do ponto de vista da comunicação efetiva com o espírito como sua interação com o meio físico mais própiamente.Verifica-se, em muitos casos, um grande desgaste por parte do espírito logo após a desincorporação, possivelmente devido a grande troca energética que se verifica entre o espírito, o médium e o meio. (Leitura básica: “O livro dos médiuns” de Allan Kardec)(ver “Cordão-de-prata”) | Voltar

Incorporar: [do latim incorporare] – 1. Dar forma corpórea a. 2. Unir, reunir, juntar em um só corpo ou em um só todo. 3. Entrar a fazer parte, ingressar | Voltar

Incorpóreo: [do latim incorporeu]. Desprovido de corpo; imaterial; impalpável | Voltar

Íncubo: [do latim incubu] – 1. Que se deita sobre algo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) masculino que pelas noites vem copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono. Ver súcubo | Voltar

Individualidade: [do francês indivicdualité]. Conjunto de qualidades que definem um indivíduo. Pessoa; indivíduo | Voltar

Individualizar: [de individual]. Tornar individual. Considerar individualmente; particularizar; especializar | Voltar

Indivíduo: [do latim individuu] – 1. A pessoa humana com suas particularidades físicas e psíquicas que a tornam única. 2. O exemplar de uma espécie qualquer, orgânica ou inorgânica, que se constitui uma unidade distinta. 3. Popularmente, uma pessoa qualquer, cujo nome não se quer dizer; sujeito, cidadão. 4. Indiviso | Voltar

Indução: [do latim inductione] – 1. Operação mental que consiste em se estabelecer uma verdade universal ou uma proposição geral, com base no conhecimento de certo número de dados singulares ou de proposições de menor generalidade. 2. Analisando diversos fenômenos particulares, o filósofo induz uma proposição geral | Voltar

Induzir: [do latim inducere] – 1. Causar, inspirar, incutir. 2. Inferir, concluir, deduzir. 3. Mover, levar, arrastar. 4. Instigar, sugerir, persuadir. 5. Fazer cair ou incorrer | Voltar

Infalível: [do latim infallibile]. Que não é falível. Que não pode falhar. Certo; exato; seguro; inevitável | Voltar

Infância: [do latim infantia] – 1. Período de crescimento e desenvolvimento, no ser humano, que vai do nascimento até a puberdade. 2. Época em que se é criança; meninice, puerícia | Voltar

Infante: [do latim infante] – Aquele que está na infância; criança, infantil | Voltar

Inferior: [do latim inferiore]. Que está abaixo de outro. Subalterno. Que vale menos. Ordinário; baixo; reles. Indivíduo que está abaixo de outro em categoria ou dignidade | Voltar

Inferioridade: (de inferior). Estado ou qualidade de inferior | Voltar

Inferno: [do latim infernu]. Tormento; martírio atroz. Segundo a religião católica, estado ou lugar daqueles que , morrendo em pecado mortal, padecem penas eternas | Voltar

Infinito: [do latim infinitu]. Que não tem fim ou limites. Sem fim; eterno. O espaço e o tempo considerados de forma absoluta. O absoluto; o eterno; Deus | Voltar

Instinto: [do latiminstinctu] – Espécie de inteligência rudimentar que dirige os seres vivos em suas ações, à revelia de sua vontade e no interesse de sua conservação. O instinto torna-se inteligência quando surge a deliberação. Pelo instinto, age-se sem raciocinar; pela inteligência, raciocina-se antes de agir. No homem, confundem-se freqüentemente as ideias instintivas com as ideias intuitivas. Estas últimas são as que ele hauriu, quer no estado de Espírito, quer nas existências anteriores e das quais ele conserva uma vaga lembrança | Voltar

Instruir: [do latim instruere] – 1. Transmitir conhecimentos a, ensinar. 2. Habilitar, exercitar, preparar para. 3. Esclarecer, informar, cientificar | Voltar

Intelectualismo: [do latim intellectuale + -ismo] – Doutrina filosófica que exalta o predomínio da inteligência sobre a vontade e o sentimento | Voltar

Intelectualizar: [de intelectual]. Elevar à categoria de intelectual. Dar forma inteligente | Voltar

Inteligência: [do latim intelligentia] – Faculdade de conceber, de compreender e raciocinar. Seria injusto recusar aos animais uma espécie de inteligência e acreditar que eles apenas seguem maquinalmente o impulso cego do instinto. A inteligência deles é sempre limitada à satisfação das necessidades materiais, ao passo que a do homem lhe permite elevar-se acima da condição de humanidade. A linha de demarcação entre os animais e o homem é traçada pelo conhecimento que, a este é dado ter, do Ser Supremo | Voltar

Inteligente: [do latim intelligente]. Que tem a faculdade de compreender. Esperto; hábil; sagaz | Voltar

Interdimensional: [do latim inter + -dimensione + -al] – É o que se refere às várias dimensões ou planos existenciais; aquilo que ocorre entre dimensões diferentes de vida | Voltar

Interesse: [do latim interesse] – 1. Aquilo que convém, que importa, seja em que domínio for. 2. Sentimento de zelo, simpatia, preocupação ou curiosidade por alguém ou alguma coisa. 3. Procura de vantagem pessoal, de proveito. 4. Sentimento de cobiça, avidez | Voltar

Intuição: [do latim intueri= intuir + -ção] – 1. Ato de ver, perceber, discernir; percepção clara ou imediata. 2. Ato ou capacidade de pressentir. 3. Contemplação pela qual se atinge em toda a sua plenitude uma verdade de ordem diversa daquelas que se atingem por meio da razão ou do conhecimento discursivo ou analítico. Ver: Instinto | Voltar

Inumação: [do latim inhumare] – Ato de inumar, sepultamento, enterro | Voltar

Inumar: [do latim inhumare] – Sepultar, enterrar | Voltar

Inveja: [do latim invidia]. Desgosto, ódio ou pesar por prosperidade ou alegria de outrem. Emulação. Cobiça | Voltar

Invocação: [do latim in= em + vocare= chamar] – Ver: Evocação | Voltar

Irradiação: [do latim irradiare= irradiar + -ção] Transmissão de fluidos espirituais à distância ou passe à distância | Voltar

Irreflexão: [de in + reflexão]. Falta de reflexão. Imprudência. Impulsividade. Precipitação | Voltar

Irremissível: [do latim irremissibile]. Que não merece remissão ou não é perdoável; imperdoável; indesculpável; infalível | Voltar

Jejum: [do latim jejunu] – 1. Abstinência total ou parcial de alimentação em dias prescritos por fé religiosa, penitência ou por determinação médica. 2. Situação de quem não se alimenta desde o dia anterior. 3. Em linguagem figurativa, a abstenção ou privação de alguma coisa | Voltar

Jejuno: [do latim jejunu] – 1. Aquele que está em jejum. 2. O insipiente, o ignorante, aquele que nada sabe sobre determinado assunto ou coisa | Voltar

Jesus: O ser mais perfeito que Deus ofereceu aos homens para lhes servir de modelo e guia.
O espírito de maior grau ou patente evolutiva já encarnado no planeta terra. Segundo a doutrina espírita, Jesus é o “administrador” espiritual do planeta e de todos os espíritos que nele se encontram, sejam encarnados ou não.Sob sua tutela estão todos os espíritos aqui existentes.Trata-se de uma entidade espiritual de altíssima evolução moral.Cujas faculdades morais e espirituais jamais poderiamos definir em nossa linguagem. (Leitura básica: “O sublime peregrino”, obra psicografada pelo médium Hercílio Maes e ditada pelo espírito Ramatís, “O evangelho segundo o espiritismo” de Allan Kardec, “O evangelho á luz do cosmo” psicografado p/ Hercílio Maes e ditado p/ Ramatís, “Jesus dos 13 aos 30 anos” de Francisco Klörs Werneck e obviamente o “Novo Testamento” : Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos, Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, Tessalonicenses, Timóteo, Tito, Filemom, Hebreus, Tiago, Pedro, João e Judas, não contando para o interesse específico o livro Apocalipse) | Voltar

Juízo: [do latim judiciu] – 1. Ato de julgar; julgamento. 2. Estabelecimento de uma relação determinada entre dois ou mais termos (sujeito e predicado), podendo assumir o caráter de ser verdadeira ou falsa | Voltar

Julgar: [do lat. judicare] – 1. Decidir como juiz ou árbitro, dizendo o direito. 2. Supor, imaginar, conjeturar. 3. Formar opinião sobre; avaliar. 4. Sentenciar, decidir, condenar | Voltar

Justo: [do latim justu]. Que é conforme ao Direito, à moral e à razão. Imparcial; íntegro; legítimo. Aquilo que está certo e adequado à justiça e à moral | Voltar

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Kardecismo: [kardec + -ismo] – É a obra pessoal daquele que adotou o pseudônimo de Allan Kardec, a sua maneira de entender e teorizar os ensinamentos de Jesus, diferente de Espiritismo que é a doutrina dos Espíritos, contida nas obras codificadas pelo referido missionário, na qualidade de instrumento encarnado | Voltar

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Lei: [do latim lege] – 1. Norma, preceito, princípio, regra. 2. Obrigação imposta pela consciência e pela sociedade. 3. Fórmula geralque enuncia uma relação constante entre fenômenos de uma dada ordem; lei natural. 4. As leis morais, divinas ou naturais, conforme relacionadas pela Doutrina Espírita: lei de adoração, lei do trabalho, lei de reprodução, lei de conservação, lei de destruição, lei de sociedade, lei do progresso, lei de igualdade, lei de liberdade, lei de justiça, de amor e de caridade | Voltar

Lei da ação e reação ou Lei do Carma: Essa é outra importante lei que o espiritismo ensina.Segundo ela tudo de bom ou ruim que hoje você fizer amanhã essa mesma coisa irá lhe beneficiar ou prejudicar.Ou seja “a cada um será dado de acordo com suas obras”.Por exemplo, uma pessoa que hoje mata uma outra, amanhã ,(leia-se: em outra vida), poderá ser assassinado. Tudo o que a pessoa faz fica registrado.E assim tudo o que pesar a seu favor lhe será dado como mérito e aquilo que vier contra ele, lhe será cobrado.Essa lei também explica muitos sofrimentos “inexplicáveis”.Por exemplo, uma pessoa boa, caridosa, querida por todos,de repente sofre um acidente e passa amargar,o resto de seus dias inutilizado.Estaria Deus cometendo tal injustiça?À visão de outras religiões que não aceitam a reencarnação, sim.Mas não á luz do espiritismo.Aquela pessoa boa e caridosa poderia ter sido um cruel assassino numa outra vida e estaria resgatando assim sua dívida.É importante ressaltar que não existe escapatória ou subterfúgios perante às leis de Deus.Existe sim, uma possível abreviação do carma.Através da prática do bem e da caridade, um espírito pode diminuir sua dívida cármica.
(Leitura básica: “O livro dos espíritos”de Allan Kardec, “Ação e reação”de André Luiz e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier e “O céu e o inferno” de Allan Kardec)(ver Expiação) | Voltar

Lei da evolução: É a lei a que todos os espíritos estão subordinados.Todos os espíritos progridem. Jesus, o espírito mais iluminado que já encarnou na terra, já foi um antropófago, um selvagem.Assim como um assassino chegará, mais tempo menos tempo, de acordo com o seu progresso ,a ser um regente espiritual de um planeta , um anjo, um arcanjo e assim por diante.É a lei que mais deixa clara a tão falada justiça divina, que muitas religiões apregoam mas se contradizem em seus ensinamentos, e só a doutrina espírita sob a luz dos ensinamentos reencarnatórios explica com clareza. Não há espíritos criados á parte como ensinam outras religiões.Todos são criados da mesma chama divina e todos espíritos são parte desse todo cósmico.Tomando em consideração isso, é lícito dizer que todos nós chegaremos um dia a sermos cristos.Assim como já fomos aborígenes, antropófagos e mais para o passado, animais, vegetais,minerais…De acordo com a lei da evolução que proporciona á todos os espíritos chances iguais de progresso.E todos eles irão irão invariávelmente progredir.
(Leitura básica: “O livro dos espíritos” de Allan Kardec, “A gênese” de Allan Kardec , “Evolução em dois mundos” ditado pelo espírito André Luiz e psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira e “O que é o espiritismo”de Allan Kardec) | Voltar

Léon Denis: Foi o consolidador do Espiritismo. Não foi apenas o substituto e continuador de Allan Kardec, como geralmente se pensa. Denis tinha uma missão quase tão grandiosa quanto à do Codificador. Cabia-lhe desenvolver os estudos doutrinários, continuar as pesquisas mediúnicas, impulsionar o movimento espírita na França e no Mundo, aprofundar o aspecto moral da Doutrina e sobretudo consolidá-la nas primeiras décadas do Século. Nessa nova Bíblia ( o Espiritismo) o papel de Kardec é o sábio e o papel de Denis é o de filósofo.
Léon Denis nasceu em 1 de Janeiro de 1846, em Foug, na Lorena francesa e desencarnou em Tours, em 12 de abril de 1927, com 81 anos incompletos. Seus pais foram a senhora Anne-Lucie e o mestre de pedreiro e ferroviário Joseph Denis | Voltar

Letargia: [do grego lethargía, pelo latim lethargia] – 1. Estado patológico caracterizado por um sono profundo e contínuo, no qual as funções da vida estão de tal modo atenuadas que parecem suspensas. 2. Perda temporária da sensibilidade e do movimento | Voltar

Leviandade: [de leviano ou do castelhano liviand]. Qualidade de leviano. Irreflexão. Imprudência ato de leviano | Voltar

Leviano: [de leve]. Que tem pouco juízo; que julga de leve; precipitado; irrefletido; imprudente; inconstante | Voltar

Levitação: [do latim levitu] – Ato ou efeito de erguer objetos ou pessoas acima do solo, sem esforço corporal | Voltar

Libido: [do latim libido] – 1. Instinto ou desejo sexual. 2. Conceito freudiano denotando a energia gerada pelos impulsos sexuais, força ativa e criativa do ser humano | Voltar

Licantropia: [do grego lykanthropía] – 1. Doença mental em que o enfermo se julga transformado em lobo. 2. Metamorfose perispirítica, processada através de indução hipnótica, do desencarnado inferiorizado em suas culpas, que ganha a forma e passa a agir como um lobo. Espécie de Zoantropia | Voltar

Licantropo: [do grego lykaánthropos] – 1. Alienado que sofre de licantropia.. 2. Por extensão, Lobisomen | Voltar

Liturgia: [do grego leitourgía]. Complexo das cerimônias eclesiásticas de um culto; rito | Voltar

Livre-arbítrio: 1. Liberdade de juízo e de conduta, entendida como resultado puro da vontade, quando perante uma escolha. 2. É a liberdade moral do homem, faculdade que ele tem de se guiar pela sua vontade na realização de seus atos. Os Espíritos ensinam que a alteração das faculdades mentais, por uma causa acidental ou natural, é o único caso em que o homem fica privado de seu livre-arbítrio. Fora disso, é sempre senhor de fazer ou de não fazer. Ver: Fatalidade | Voltar

Lobisomem: [do latim lupus homo= homem lobo] – 1. Pela crendice popular, o homem que se transforma em lobo nas noites de lua cheia, vagando pelas estradas e assustando as pessoas. 2. Igual a licantropo, ou seja, aquele que sofre de licantropia | Voltar

Lógica: [do grego logiké, pelo latim logica] – 1. Na tradição clássica, aristotélico-tomista, conjunto de estudos que visam a determinar os processos intelectuais que são condição geral do conhecimento verdadeiro. 2. Conjunto de estudos tendentes a expressar em linguagem matemática as estruturas e operações do pensamento, deduzindo-as de número reduzido de axiomas, com a intenção de criar uma linguagem rigorosa, adequada ao pensamento científico tal como o concebe a tradição empirístico-positivista. 3. Popularmente, a atitude ou situação adequada à coerência de raciocínio | Voltar

Loucura e afetações psíquicas: O espiritismo explica a loucura assim como todas as deformações psíquicas do caráter humano pela lei da ação e reação.Um espírito padecedor de loucura, em todas suas formas assim como desvios do caráter como esquizofrenias, personalidades psicóticas, etc, expia por erros pregressos, geralmente graves.Ninguém nasce louco por obra do destino ou por negligência ou danação de Deus.Explicar assim um estado de loucura em um indivíduo é negar a bondade, a onicognisciência, a infabilidade e a onipotência do mesmo.Por exemplo: um indivíduo mata, estupra, tortura ou comete atrocidades contra o gênero humano em uma encarnação.Fatalmente sua expiação correspondente poderá ser a de apresentar um estado de loucura em uma vida seguinte.Porém é bom alertar que isso não é uma regra para a determinação de penas expiatórias.O carma de um indivíduo que comete atrocidades é um carma muito negativo e não raro não lhe basta uma encarnação expiatória para que o mesmo possa se redimir de seus erros.O tema é muito complexo e para isso aconselhamos a leitura da seguinte obra que explana de maneira completa e profunda este tema:
(Leitura básica: “A loucura sob novo prisma” pelo Dr.Bezerra de Menezes) | Voltar

Maçonaria: [do francês maçonnerie] – Sociedade parcialmente secreta, cujo sistema filosófico se consagra à edificação moral da sociedade, à fraternidade e à filantropia, e cujos ritos e símbolos derivam em grande parte de cultos e doutrinas da antigüidade | Voltar

Magia: [do latim magia]. Ciência e arte que pretende atuar sobre a natureza, empregando conscientemente poderes invisíveis, para obter resultados visíveis, contrários às suas leis | Voltar

Magnético: [do grego magnetikos]. Física: relativo ao magnetismo. Propriedade que alguns corpos apresentam de atrair e reter outros | Voltar

Magnetismo: [do francês magnétisme] – 1. É o processo pelo qual o homem, emitindo energia do seu perispírito, age sobre outro homem, bem como sobre todos os corpos animados ou inanimados. 2. O magnetismo, chamado também de magnetismo animal, pode ser assim definido: ação recíproca de dois seres vivos por intermédio de um agente especial chamado fluido magnético. Ver: Passe | Voltar

Maiêutica: [do grego maieutikós] – Processo dialético e pedagógico, inicialmente usado por Sócrates, em que se multiplicam as perguntas a fim de obter, por indução dos casos particulares e concretos, um conceito geral do objetivo em questão | Voltar

Mal: [do latim malu] – 1. Ausência ou privação do bem devido, do bem que deveria existir e não existe. 2. Aquilo que se opõe ao bem, à virtude, à probidade, à honra. 3. A transgressão às leis divinas e seus efeitos | Voltar

Maldade: [do latim malitate]. Qualidade de mau. ação má ou ruim. Iniqüidade; perversidade; crueldade | Voltar

Malícia: [do latim malitia]. Propensão para o mal. Dissimulação. Astúcia; manha; ronha. Satírico | Voltar

Manifestação: [do latim manifestatione] – Ato pelo qual o Espírito revela a sua presença. As manifestações podem ser: ocultas – não ostensivas, quando o Espírito age sobre o pensamento; patentes – quando apreciáveis pelos sentidos; físicas – quando se traduzem por fenômenos materiais, tais como ruídos, movimento e deslocamento de objetos; inteligentes – quando revelam um pensamento; espontâneas – independentes da vontade e ocorrem sem que nenhum Espírito seja chamado; provocadas – efeitos da vontade, do desejo ou de uma evocação determinada; aparentes – quando o Espírito se faz visível. Ver: Aparição | Voltar

Maravilhoso: [de maravilha]. Fora do comum; prodígio; milagre; admirável; sobrenatural | Voltar

Matéria: Laço que prende o Espírito. Agente, intermediário com o auxílio do qual e sobre o qual atua o Espírito | Voltar

Material: [do latim materiale]. Respeitante ou pertencente à matéria. Constituído por matéria. Que se opõem ao espiritual, que se refere apenas ao corpo. Pesado, maciço, grosseiro | Voltar

Materialismo: [do latim materiale + -ismo] – Sistema dos que pensam que tudo é matéria no homem e que, assim, nada sobrevive nele após a destruição do corpo. O materialismo que se baseia apenas na negação, não pode fazer face à evidência dos fatos | Voltar

Materialização: Propriedade do perisipirito de se tornar visível e tangível | Voltar

Matriz: [do latim matrice]. Que dá origem. Molde | Voltar

Medianímico: [do latim mediu + anima + -ico] – Qualidade do poder dos médiuns; faculdade de intermediário através dos recursos de sua própria alma | Voltar

Medianimidade: [do latim mediu + anima + -idade] – Faculdade dos médiuns. Sinônimo de mediunidade. Essas duas palavras, amiúde, são empregadas indiferentemente. Querendo fazer uma distinção, poder-se-ia dizer que mediunidade tem um sentido mais geral; medianimidade, um sentido mais restrito. Ver: mediunidade | Voltar

Médium: [do latim medium= meio, intermediário] – 1. Pessoas acessíveis à influência dos Espíritos, e mais ou menos dotadas da faculdade de receber e transmitir suas comunicações. Para os Espíritos, o médium é um intermediário, um instrumento segundo a natureza ou o grau da faculdade mediúnica. Esta faculdade depende de uma disposição orgânica especial, suscetível de desenvolvimento. 2. Há uma diversidade de médiuns: falantes (psicofonia), escreventes (psicografia), videntes, audientes, curadores, etc | Voltar

Mediunato: [do latim medium + actu]- Nome criado pelos Espíritos, para significar a missão providencial dos médiuns, a ação mediúnica que eles desenvolvem durante a reencarnação | Voltar

Mediunidade: [do latim medium + -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade. 2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente. Ver: medianimidade | Voltar

Mediunismo: [de médium]. Uso indevido da mediunidade, fora das regras de segurança aconselhadas pelo espiritismo | Voltar

Messias: [do hebraico mashiah= ungido, pelo latim messias] – 1. Pessoa apontada como escolhida e enviada por Deus para revelar um caminho de redenção às demais criaturas. 2. Líder carismático, pessoa esperada ansiosamente. 3. Jesus é o Messias, considerado modelo e guia da humanidade pelos Espíritos superiores | Voltar

Mestre: [do latim magister, pelo espanhol maestre e pelo francês arcaico meestre ] – 1. Pessoa que ensina; professor, perito versado em uma ciência ou arte. 2. Homem de saber; aquele que se mostra superior em alguma coisa | Voltar

Metabolismo: [do grego metabolé= mudança, troca + -ismo] – Conjunto de mecanismos químicos necessários às estruturas celulares do organismo corporal e para a produção da energia necessária às reações bioquímicas e demais manifestações da vida | Voltar

Metempsicose: [do grego: meta= mudança + en= em + psukê= alma] – 1. Transmigração da alma de um corpo para outro. 2. Doutrina filosófica de origem indiana, transportada para o Egito, de onde mais tarde Pitágoras a importou para a Grécia. Os discípulos desse filósofo ensinavam ser possível uma mesma alma, depois de uma período mais ou menos longo no império dos mortos, voltar a animar outros corpos de homens ou de animais, até que transcorra o tempo de sua purificação e possa retornar à fonte da vida. Como se constata, há uma diferença capital entre a metempsicose e a doutrina da reencarnação: em primeiro lugar, a metempsicose admite a transmigração da alma para o corpo de animais, o que seria uma degradação; em segundo lugar, esta transmigração não se opera senão na Terra. Os Espíritos lecionam o contrário, que a reencarnação é um progresso constante, que o homem é um ser cuja alma nada tem de comum com a dos animais, que as diferentes existências podem realizar-se, quer na Terra, quer, por uma lei progressiva, em mundos de ordem superior, até que se torne Espírito purificado | Voltar

Método: [do grego méthodos= caminho para alcançar um fim] – 1. A forma de atingir um objetivo. 2. Programa que regula previamente determinadas operações, para atingir ao fim especificado. 3. Processo ou técnica de ensino. 4. Modo de proceder, meio ou maneira de agir | Voltar

Método experimental: Método pelo qual se experimenta algo, se põe à prova, através da observação, repetição e comparação dos fatos, chegando assim a conclusões | Voltar

Método indutivo: Método segundo o qual se chega a um raciocínio que estabelece leis gerais mediante a observação de casos particulares, procedendo por indução. Método que pela observação dos efeitos se remonta às suas causas | Voltar

Milagre: [do latim miraculu]. fato que não tem explicação à luz das leis da natureza e que, portanto, deve ser atribuído a causas sobrenaturais. O que é sobrenatural | Voltar

Missão: [do latim missione]. ação de mandar, de enviar. Incumbência. Compromisso; obrigação; encargo | Voltar

Missionário: [do francês missionaire]. Propagandista de uma ideia. Aquele que missiona, que prega a fé, evangeliza | Voltar

Mistério: [do grego mystérion] – 1. Conceito antigo: conjunto de doutrinas e cerimônias religiosas que só eram conhecidas e praticadas pelos iniciados; culto secreto. 2. Objeto de fé ou dogma religioso que é impenetrável à razão humana. 3. Tudo aquilo que a inteligência humana é incapaz de explicar ou compreender | Voltar

Mística: [de místico]. Atitude coletiva assente numa fé irracional, numa doutrina, num homem, etc | Voltar

Misticismo: [do grego mystikós, pelo latim mysticu + -ismo] – 1. Crença ou doutrina religiosa dos místicos. 2. Disposição para crer no sobrenatural | Voltar

Místico: [do grego mystikós, pelo latim mysticu] – 1. Misterioso e espiritualmente alegórico ou figurado. 2. Relativo à vida espiritual contemplativa. 3. Devoto, religioso, contemplativo, piedoso | Voltar

Mistificação: [de mistificar]. ação ou efeito de mistificar. Coisa enganadora ou vã. Logro; burla; engano | Voltar

Mistificar: [do francês mystifier]- Abusar da credulidade de; enganar; iludir, burlar | Voltar

Mito: [do grego mythos, pelo latim mythu] – Contexto explicativo, não lógico, muitas vezes fantástico, motivado pelo meio físico e humano em que vive a comunidade | Voltar

Mitologia: [do gregomythos= fábula, elogosdiscurso] – 1. Estudo do conteúdo, origem, influência e trajetória dos mitos. 2. História fabulosa das divindades pagãs. Compreende-se igualmente sob este nome a história de todos os seres extra-humanos que, sob diversas denominações, sucederam aos deuses pagãos da Idade Média; é assim que temos a mitologia escandinava, teutônica, céltica, escocesa, irlandesa, etc | Voltar

Mnemônico: [do grego mnemonikós]. Que se refere à mnemônica ou à memória. Que ajuda a memória. Que facilmente se grava na memória | Voltar

Monismo: [do grego mónos + -ismo]- Doutrina filosófica segundo a qual o conjunto das coisas pode ser reduzido à unidade, quer do ponto de vista da sua substância, quer do ponto de vista das leis (lógicas ou físicas) pelas quais o universo se ordena | Voltar

Monoideísmo: [do grego mónos + -idéa + -ismo] – Estado de alma em todo o psiquismo que se acha dominado por uma ideia central; fixação em uma única ideia | Voltar

Monoteísmo: [do grego mónos + -teísmo] – Sistema ou doutrina daqueles que admitem a existência de um único Deus | Voltar

Moral: [do latim morale] – 1. Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupo ou pessoa determinada. 2. Sistema de ideias que tem por finalidade orientar o uso da liberdade pessoal mediante a distinção entre o bem e mal, de modo que a conduta não acarrete sofrimentos | Voltar

Mordaz: [do latim mordace]. Fig. Satírico; maledicente | Voltar

Morte: [do latim morte] – Aniquilamento das forças vitais do corpo pelo esgotamento dos órgãos. Ficando o corpo privado do princípio da vida orgânica, a alma se desprende dele e entra no mundo dos Espíritos Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal“. Genericamente, porém, a morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo, podendo ser rápida, logo após a morte, ou se alongar em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual. Enfim, a morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito. Ver: Desencarnação | Voltar

Movimento Espírita: O Movimento Espírita é o conjunto das atividades que têm por objetivo colocar a Doutrina Espírita ao alcance e a serviço de toda a Humanidade, através do seu estudo, da sua prática e da sua divulgação | Voltar

Mundo corporal: Conjunto de seres inteligentes que têm um corpo material | Voltar

Mundo dos Espíritos: O mesmo que Mundo espiritual ou Mundo espírita | Voltar

Mundo espírita: Conjunto de seres inteligentes despidos de seu invólucro corpóreo. O mundo espiritual é um mundo normal, primitivo, preexistente e sobrevivente a tudo. O estado corporal é, para os Espíritos, transitório e passageiro. Ver: Mundo espiritual ou Mundo dos Espíritos | Voltar

Mundo espiritual: Designação equivalente a Mundo espírita ou Mundo dos Espíritos | Voltar

Nada: [do latim nata]. A não existência; o que não existe. Coisa nenhuma. O que se opõe ao ser | Voltar

Narcolepsia: [do grego nárke= torpor + lepsis= acesso] – Desejo incontrolável de dormir ou acessos repentinos de sono que aparecem a intervalos | Voltar

Natureza: [do latim natura]. Conjunto das leis que presidem à existência das coisas e à sucessão dos seres. Força ativa que estabeleceu e conserva a ordem natural de quanto existe. Essência; qualidade; espécie | Voltar

Necromancia: [do grego nekros= morte + mantéia= adivinhação] – Arte de evocar as almas dos mortos para obter delas revelações. Por extensão, esta palavra foi aplicada a todos os meios de adivinhação. Ver: Quiromancia e Cartomancia | Voltar

Necromante: [do grego nekrómantis– Quem quer que faça profissão da Necromancia, isto é, aquele que diz o futuro | Voltar

Necrópole: [do grego nekrópolis] – O mesmo que Cemitério | Voltar

Neurose: [do grego neûron + -ose] – Perturbação mental que não compromete as funções essenciais da personalidade e em que o indivíduo mantém penosa consciência de seu estado | Voltar

Neutro: [do latim neutru] – 1. Aquele que não toma partido, que não manifesta posicionamento a favor ou contra em qualquer questão. 2. Que é imparcial, que julga sem paixão. 3. Indefinido, indistinto, vago, indeterminado; insensível, indiferente | Voltar

Noctambulismo: [do latim nox, noctis= a noite + ambulare= marchar, passear + -ismo] – Ato de marchar ou passear durante a noite, dormindo; sinônimo de sonambulismo. Esta última palavra é preferível, visto que noctambulismo não implica, de modo algum, a ideia de sono | Voltar

Noctâmbulo: [do latim nox, noctis= a noite + ambulare= marchar, passear] – Aquele que marcha ou passeia durante a noite, dormindo; sinônimo de sonâmbulo. Ver: NoctambulismoSonambulismo | Voltar

Nomenclatura: [do latim nomenclatura]. Conjunto de termos de uso consagrado numa ciência ou arte; lista de nomes; catálogo | Voltar

Novo Testamento: Livros bíblicos posteriores a Cristo | Voltar

Objeto: [do latim objectu]. Assunto; matéria. Fim que se tem em vista | Voltar

Obras básicas: São as que compõem o pentateuco da codificação promovida por Allan Kardec dos ensinos dos Espíritos Superiores, denominada de Espiritismo ou Doutrina dos Espíritos: “O Livro dos Espíritos” (1857), “O Livro dos Médiuns” (1861), “O Evangelho Segundo o Espiritismo” (1864), “O Céu e o Inferno” (1865) e “A Gênese” (1868) | Voltar

Obsedado: Aquele que está sofrendo obsessão. Ver: Obsessão, Obsidiado | Voltar

Obsedar: [do francês obséder– Ato ou efeito de produzir obsessão. Ver: Obsessão, Obsidiar | Voltar

Obsessão: [do latim obsessione] – 1. Domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento inflingem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança. 2. É classificada em obsessão simples, fascinação e subjugação. 3. Ideia fixa e perturbadora | Voltar

Obsesso: [do latim obsessu] – Importunado, atormentado, perseguido. Sinônimo de Obsidiado. Ver também: Obsessão | Voltar

Obsessor: [do latim obsessore] – Espírito inferior, agente eventual ou cármico da obsessão, encarnado ou desencarnado que, em ação irrefletida ou premeditada, domina, persegue, assedia ou importuna, em virtude da sintonia moral estabelecida. Sinônimo de Obsidiante. Ver também: Obsessão | Voltar

Obsidiado: Paciente da obsessão, aquele que sofre a influência perniciosa de um Espírito encarnado ou desencarnado. Sinônimo de Obsesso. Ver também: Obsessão | Voltar

Obsidiante: Aquele que atormenta, persegue, importuna.Sinônimo de Obsessor. Ver: Obsessão | Voltar

Obsidiar: [do latim obsidiare] – Ato ou efeito de importunar, incomodar, perturbar, molestar. Sinônimo de Obsedar. Ver: Obsessão | Voltar

Obstinação: [do latim obstinatione]. Firmeza; pertinácia; tenacidade. Teimosia; renitência | Voltar

Ódio: [do latim odiu]. Rancor profundo e duradouro que se sente por alguém. Aversão; raiva. Antipatia; horror | Voltar

Olvidar: [do latim vulgar oblitare] – 1. Perder a memória, não se lembrar. 2. Esquecer | Voltar

Onipotente: [do latim onipotente]. Que tudo pode. Detentor de poder absoluto. Que encerra toda a potência | Voltar

Opinião: [do latim opinione] – 1. Modo de ver, de pensar, de deliberar. 2. Parecer, conceito. 3. Atribuição do caráter de verdade ou falsidade a uma asserção sem que tal atribuição se faça acompanhar de certeza | Voltar

Oráculo: [do latim oraculu] – Segundo as crenças pagãs, respostas dos deuses, através da boca das pitonisas, às questões que lhes eram dirigidas. Por extensão, também pode designar a pessoa que pronunciava a resposta, assim como os diversos meios empregados para conhecer o futuro. A crença nos oráculos teve sua origem nas comunicações dos espíritos que o charlatanismo, a cupidez e o amor do domínio cercaram de prestígio, e que hoje vemos em toda a sua simplicidade | Voltar

Ordem: [do latim ordine]. Posição, classe, categoria a que pertencem as pessoas ou as coisas num conjunto racionalmente organizado ou hierarquizado. Disposição regular e metódica | Voltar

Orgânica: [de orgânico]. Disposição geral dos órgãos, e as leis que regem o seu funcionamento. Lei; norma | Voltar

Orgânico: [do latim organicu]. Relativo aos órgãos ou aos seres organizados | Voltar

Organogênese: [do grego órganon + génesis]. Capítulo das ciências biológicas que estuda a maneira como se formam e desenvolvem os órgãos, a partir do embrião | Voltar

Órgão: [do grego órganon]. Parte de um corpo organizado com uma função particular. Meio. Agente. Cada uma das partes componentes de um aparelho que tem a seu cargo a execução de um ato | Voltar

Orgulho: [do espanhol orgullo] – Conceito elevado ou exagerado de si próprio; amor-próprio demasiado; soberba. Presunção | Voltar

Origem: [do latim origine]. Primeira causa determinante. Princípio; procedência; nascença | Voltar

Ortodoxo: [do latim orthodoxu] – 1. O que está conforme a doutrina religiosa tida como verdadeira. 2. Conforme com os princípios tradicionais de qualquer doutrina | Voltar

Ósculo: [do latim osculu] – Beijo; beijo de paz e amizade | Voltar

Ostensivo: [do latim ostensivu]. Que se pode mostrar; evidente | Voltar

Ovóides: Estágio de degradação a que chegam certos espíritos sofredores-obsessores.O espírito, ligado ao obsediado, de maneira intrínseca no seu afã de prejudicar, adquire uma forma ovóide, assemelhando-se á um ovo de consistência indefinida que se “cola” no corpo de seu alvo distorcendo-lhe pensamentos, opiniões e agindo incessantemente para lhe proporcionar toda sorte de infortúnios.A ligação de um obsessor-obsediado no nível de ovóide, apesar de não muito freqüente, acontece mais do que se imagina.Ela ocorre quando há uma ligação cármica de dois espíritos em um nível avançadíssimo.Sob vidência, um indivíduo sofrendo a ação de um ovóide aparece com uma “massa” humana colada ao corpo, geralmente nas costas ou na região do abdôme.Um ovóide, além da obsessão psicológica propiamente dita, age, drenando as forças do obsidiado a nível de levá-lo á morte. No trabalho de desobsessão se faz possível subtrair um ovóide de uma pessoa, apesar da grande dificuldade e das inúmeras sessões a serem realizadas, mas há casos de fracasso ao término de anos de sessões.O que mostra o nível de ligação entre perseguidor e perseguido.
(Leitura básica: “Evolução em dois mundos” psicografado pelos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira e ditado pelo espírito André Luiz)(ver Vampirismo) | Voltar

Paciente: [do latim patiente] – 1. Resignado, conformado, que espera serenamente um resultado. 2. Que faz com paciência, perseverando numa atividade difícil e lenta. 3. Pessoa que padece, doente. 4. Aquele que é objeto da ação praticada por um agente | Voltar

Pacífico: [do latim pacificu] – 1. Aquele que promove a paz; sossegado, sereno, manso, tranqüilo. 2. Que é aceito ou admitido sem oposição ou discussão | Voltar

Paixão: [do latim passione] – Sentimento ou emoção levados a um alto grau de intensidade, sobrepondo-se à lucidez e à razão. Sentimento forte, exacerbado, como o amor, o ódio, etc. , que pelo seu caráter dominante inibe o raciocínio claro, lógica imparcial e, mesmo, a formulação de juízos de valor. Desejo intenso; atração | Voltar

Palingenesia: [do grego palin= repetição, de novo + genes(e)= nascimento] – Renascimentos sucessivos dos mesmos indivíduos. Ver: Reencarnação | Voltar

Palpável: [de palpar]. Que se pode apalpar. Evidente; notório; patente; que não desperta dúvida | Voltar

Panteísmo: [do grego pân, pantós= tudo, todos + teísmo] – 1. Doutrina segundo a qual só Deus é real e o mundo é um conjunto de manifestações ou emanações. 2. Doutrina segundo a qual só o mundo é real, sendo Deus a soma de tudo quanto existe | Voltar

Paracleto: [do latim Paracletu, grego parákletos]. Espírito Santo. Mentor, defensor, intercessor. Aquele que indica ou sugere a outrem o que deve fazer | Voltar

Paraíso: [do grego paradeizos= jardim, vergel] – Termo que designa ‘morada dos bem-aventurados‘, no entendimento espírita. Os antigos o colocavam na parte dos Infernos chamada Campos Elíseos. Os povos modernos situam-no nas regiões elevadas do espaço. Esta palavra é sinônimo de Céu, tomado na mesma acepção, com a diferença que à palavra Céu se liga uma ideia de beatitude infinita, ao passo que a palavra paraíso é mais circunscrita e lembra gozos um pouco mais materiais. A ciência já provou que céu e inferno, bem como paraíso, são apenas alegorias, não tendo existência real. A doutrina ensinada pelos Espíritos superiores está de acordo com a ciência | Voltar

Parasitose: [do grego parásitos e do latim parasitu] – O processo de obsessão em que o obsessor faz o papel de parasito e o obsidiado de hospedeiro, com o primeiro sugando os princípios vitais do segundo. Igual a Vampirismo | Voltar

Parcial: [do latim partiale]. Favorável a uma das partes numa questão, litígio, ato ou empreendimento; partidário; sectário. Algo que é partidário de alguma coisa ou alguém | Voltar

Passe: [do latim passare– 1. Transfusão de energias psicofísicas alterando o corpo celular. 2. Transmissão de fluidos de uma pessoa, encarnada ou não, a outra, ou a objetos. 3. O passe pode ser: a) magnético, quando são transmitidos apenas os fluidos do agente encarnado; b) misto, quando aos primeiros somam-se os fluidos espirituais, pela força da vontade dos Benfeitores Espirituais, c) espiritual, quando não há a intermediação do passista, com os fluidos dos Espíritos sendo transferidos diretamente | Voltar

Patologia: [do grego páthos= sofrimento, doença + log(o) + -ia] – Parte da medicina que se ocupa das doenças, suas origens, seus sintomas e sua natureza | Voltar

Pedagogia: [do grego paidagogia]. Arte, técnica ou ciência prática da educação | Voltar

Pena: [do latim poena]. Castigo, punição, dor, padecimento, sofrimento, aflição, desgosto, expiação, purgação | Voltar

Penas eternas: Os Espíritos superiores ensinam que só o bem é eterno, porque é a essência de Deus, e que o mal terá um fim. Por consequência deste princípio, combatem a doutrina da eternidade das penas como contrária à ideia que Deus nos dá de sua justiça e de sua bondade | Voltar

Penas expiatórias: Etapa em que, como o nome diz, o espírito expia erros e infrações anteriormente cometidas com o objetivo de regeneração.O espírito pode expiar um erro não só no plano físico como também no própio plano espiritual.EX:Um espírito se suicida.Ele deverá expiar um longo tempo nas regiões inferiores do astral e ainda terá que reencarnar novamente para acabar de viver o tempo que ele mesmo se abreviou. (Este é apenas um exemplo, não é, de maneira nenhuma, regra para casos como esse, tendo em vista que cada caso é único e merece sentença única.)
(Leitura básica: “O céu e o inferno”de Allan Kardec, “O martírio dos suicidas”de Almerindo Martins de Castro)(ver Expiação) | Voltar

Penates: [do latim penitus= interior, que está dentro; formado de penus= lugar retirado, escondido]- Deuses domésticos dos Antigos, assim chamados porque os colocavam no lugar mais retirado da casa | Voltar

Pensamento: [do latim pensare + mentu= ação ou resultado da ação] – Ato ou efeito de pensar, processo mental que se concentra nas ideias, na formulação de conceitos e de relacionamentos lógicos | Voltar

Pensar: [do latim pensare] – Formar ou combinar no Espírito pensamentos ou ideias, com o poder de conhecer no que consiste as coisas e a relação entre elas | Voltar

Pentateuco: [do grego pentáteukhos]. Designação dada pelos gregos ao conjunto dos cinco primeiros livros da Bíblia. Espiritismo: conjunto formado pelos cinco livros que formam a Codificação Espírita (Livro dos Espíritos, Evangelho Segundo o Espiritismo, A Gênese, O Céu e o Inferno, Livro dos Médiuns) | Voltar

Percepção: [do latim perceptione]. Psicol. ato, efeito ou faculdade de perceber. Tomada de conhecimento sensorial de objetos ou de acontecimentos exteriores. ação de conhecer independentemente dos sentidos | Voltar

Perfeição: [do latim perfectione]. Execução e acabamento completo e perfeito. Qualidade daquilo que é perfeito. Bondade, beleza ou excelência no grau mais elevado. Primor; mestria; requinte | Voltar

Perfeito: [do latim perfectu]. Que só tem boas qualidades. Que não tem defeito físico ou moral. Que tem tudo o que lhe pertence ter. Exemplar; modelo. Cabal; completo; total | Voltar

Pérfido: [do latim perfidu]. Que falta à sua fé ou à sua palavra. Traidor; desleal; infiel | Voltar

Pergaminho: [do latim pergaminu] – 1. Pele de animal curtida e tratada para servir de material de escrita ou de encadernação. 2. Manuscrito em pele de animal, cuja utilização determinou a forma de códice que passou a ter o livro manuscrito | Voltar

Perisperma: [do grego perí + spérma]. Bot. Fina membrana envolvente produzida pelo resto não absorvido da nucela (pequena noz), que fica em redor do embrião e do endosperma de uma semente | Voltar

Perispírito: [do latim peri= em redor + spiritus= espírito] – Invólucro semimaterial do Espírito depois de sua separação do corpo. Nos encarnados, serve de laço ou intermediário entre o Espírito e a matéria. O Espírito o tira do mundo em que se acha e o troca ao passar de um a outro. Ele é mais ou menos sutil ou grosseiro, segundo a natureza de cada globo. O perispírito pode tomar todas as formas à vontade do Espírito; ordinariamente ele assume a imagem que este tinha em sua última existência corporal. Embora de natureza etérea, a substância do perispírito é suscetível de certas modificações que a tornam perceptível à nossa vista. É o que se dá nas aparições. Ela pode até, por sua união com o fluido de certas pessoas, tornar-se temporariamente tangível, isto é, oferecer ao toque a resistência de um corpo sólido, como se vê nas aparições estereológicas ou palpáveis. O perispírito é, para o Espírito, o que o perisperma é para o germe do fruto. A amêndoa despojada do seu invólucro lenhoso, encerra o germe sob o invólucro delicado do perisperma | Voltar

Personalidade: [do latim personalis + -dade] – 1. Caráter do que é pessoal, pessoalidade. 2. Organização constituída por todas as características cognitivas, afetivas, volitivas e físicas de um indivíduo. 3. Para cada encarnação do Espírito, como individualidade que é, uma personalidade. 4. caráter. Aquilo que distingue uma pessoa de outra. Personagem. Psicol. Individualidade consciente; consciência da unidade e da identidade do eu | Voltar

Personificar: [do latim persona+facere]. Considerar como pessoa. Atribuir a uma coisa inanimada, a uma abstração, a imagem, os sentimentos ou a linguagem de uma pessoa real. Realizar ou representar na figura de uma pessoa; exprimir por um tipo | Voltar

Pessoa: [do latim persona] – 1. Homem ou mulher 2. Personagem. 3. Individualidade. 4. Gramática: flexão pela qual o verbo indica as relações dos sujeitos falantes entre si | Voltar

Pictografia: [do latim pictu, particípio de pingere= pintar + o + graf(o) + ia] – Pintura ou desenho feito por Espírito através de médium | Voltar

Pitonisa: Sacerdotisa de Apolo Pítio, em Delfos, também chamada pítia, por causa da serpente Pitão que Apolo havia matado. A pítia dava os oráculos, mas, como eles nem sempre eram inteligíveis, os sacerdotes se encarregavam de interpretá-los segundo as circunstâncias. Ver: Sibila | Voltar

Pneumatofonia: [do grego pneuma= ar, e de phoné= som ou voz] – Comunicação verbal e direta dos Espíritos sem o concurso dos órgãos fonadores humanos. Voz direta | Voltar

Pneumatografia: [do grego pneuma= ar, sopro, vento, espírito + grafo= eu escrevo] – Escrita direta dos Espíritos sem o concurso da mão do médium | Voltar

Politeísmo: [do grego polus= vários + théos= Deus] – Religião que admite vários deuses. Entre os povos antigos a palavra deus revela a ideia de poder; para eles todo o poder superior ao vulgar era um deus. Mesmo os homens que haviam feito grandes coisas se tornavam deuses para eles. Manifestando-se os Espíritos por efeitos que lhes pareciam sobrenaturais, eram a seus olhos outras tantas divindades, entre as quais é impossível deixar de reconhecer os Espíritos de todos os graus, desde os batedores até os Espíritos superiores. O conhecimento das manifestações dos Espíritos é, pois, a fonte do politeísmo. Todavia, desde a mais alta Antigüidade, os homens esclarecidos deram a esses pretensos deuses seu devido valor e neles reconheceram criaturas de um Deus supremo, soberano e senhor do mundo | Voltar

Ponderabilidade: [de ponderável]. Qualidade de ponderável | Voltar

Ponderável: [do latim ponderabile]. Que se pode pesar | Voltar

Positivismo: [de positivo]. Sistema criado por Augusto Comte, de caráter empirista e antimetafísico, que recusa qualquer juízo de valor não consubstanciado numa certeza científica e idêntica essência e fenômeno | Voltar

Possessão: [do latim possessione– Atuação de um Espírito desencarnado sobre o encarnado, com domínio completo | Voltar

Possesso: [do latim possessu] – Segundo a ideia ligada a essa palavra, o possesso é aquele no qual um demônio veio alojar-se. Tomando o demônio não em sua acepção vulgar, mas no sentido de Espírito mau, Espírito impuro, Espírito malfazejo, Espírito imperfeito, tratar-se-ia de saber se um Espírito desta natureza ou outro qualquer pode eleger domicílio no corpo de um homem conjuntamente com o que nele está encarnado, ou a ele se substituindo. Poder-se-ia perguntar que destino toma, neste último caso, a alma assim expulsa. A Doutrina Espírita diz que o Espírito unido ao corpo não pode dele ser separado definitivamente senão pela morte; que outro Espírito não pode colocar-se em seu lugar nem unir-se ao corpo simultaneamente com ele; mas ela diz também que um Espírito imperfeito pode ligar-se ao Espírito encarnado, assenhorar-se dele, dominar-lhe o pensamento, obrigá-lo, se ele não tem força para resistir-lhe, a fazer tal coisa, a agir em tal sentido; ele o constrange, por assim dizer, sob sua influência. Assim, não há possessão, no sentido absoluto da palavra, há subjugação; não se trata de desalojar um Espírito mau, mas, para servirmo-nos de uma comparação material, de fazê-lo largar a presa, o que sempre podemos fazer quando o desejamos seriamente; mas há pessoas que se comprazem numa dependência que lhes lisonjeia os gostos e os desejos | Voltar

Prazer: [do latim placere] – Gratificação dos sentidos | Voltar

Prece: [do latim prece– É uma invocação e, em certos casos, uma evocação, pela qual chamamos a nós tal ou tal Espírito. Quando é dirigida a Deus, Ele nos envia seus mensageiros, os Bom Espíritos. A prece não pode revogar os decretos da Providência; mas por ela os Bons Espíritos podem vir em nosso auxílio, quer para dar-nos a força moral que nos falta, quer para sugerir-nos os pensamentos necessários: daí vem o alívio que experimentamos quando oramos com fervor. Daí vem também o alívio que experimentam os Espíritos sofredores quando oramos por eles; eles mesmo pedem essas preces sob a forma que lhes é familiar e que está mais em relação com as ideias que conservaram de sua existência corporal. A razão, em conformidade com o que dizem os próprios Espíritos, diz-nos que a prece de lábios é uma fórmula vã quando dela o coração não toma parte | Voltar

Precognição: [do latim praecognitu + -ção] – 1. Conhecer antes, forma de percepção extrasensorial; conhecimento de um evento futuro que não pode ser inferido logicamente. 2. Profecia, predição, previsão, etc | Voltar

Preconcebido: [de preconceber]. Concebido antecipadamente. Planeado sem fundamento sério | Voltar

Preconceito: [do latim prae + conceptu]. Conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério. Preocupação. Prejuízo. Crendice; superstição | Voltar

Presunção: [do latim praesumptione]. ato ou efeito de presumir. Suposição; suspeita; desconfiança. Vaidade; jactância | Voltar

Princípio espiritual: Princípio a partir do qual se dá a individualização do espírito. Um dos elementos gerais do Universo em parceria com o Fluido Cósmico Universal | Voltar

Princípio Vital: [ou fluido magnético, ou fluido elétrico animalizado]. Agente que dá atividade e movimento aos seres vivos e faz cm que se distingam da matéria inerte. Intermediário entre Espírito e matéria | Voltar

Princípio: [do latim principiu]. Momento em que uma coisa tem início, começo ou origem. Causa primária; base; razão. Regra; lei; preceito moral. Teoria | Voltar

Profeta: [do grego prophétes; latim propheta]. Aquele que prediz por inspiração divina; vidente; adivinho; título dado pelos Maometanos a Mafoma; aquele que faz conjecturas sobre o futuro | Voltar

Profilaxia: [do grego prophylaxis= precaução + -ia] – 1. Parte da medicina que tem por objeto as medidas preventivas contra as enfermidades. 2. Conjunto de medidas para evitar o aparecimento de doenças | Voltar

Progresso: [do latim progressu]. Movimento para diante. Desenvolvimento gradual de um ser ou de uma atividade. Adiantamento; melhoramento; aperfeiçoamento | Voltar

Promulgar: [do latim promulgare]. Publicar oficialmente; vulgarizar; decretar | Voltar

Prontuário: [do latim promptuariu] – 1. Manual de informações e indicações úteis. 2. Ficha com dados de uma pessoa. 3. Lugar em que se guarda aquilo que poderá ser necessário | Voltar

Propriedade: [do latim proprietate]. Qualidade de próprio; qualidade inerente | Voltar

Proselitismo: [de prosélito]. atividade ou zelo em fazer prosélitos | Voltar

Prosélito: [do grego prosélytos]. Aquele que abraça uma nova religião, seita, doutrina ou partido. Partidário, adepto | Voltar

Protestantismo: [do francês protestantisme]. Nome dado à doutrina religiosa que pretende conservar a pureza do dogma e do culto dos primeiros tempos do cristianismo, e que, nessa base, originou uma nova igreja cristã, em que há várias seitas | Voltar

Protetor: [do latim protectore] – É o Espírito bom que aceitou a missão de acompanhar e ajudar o progresso de seu protegido, influindo com seus conselhos, consolando suas aflições, sustentando sua coragem nas provas da vida. Liga-se ao indivíduo desde o nascimento até a morte biológica e, freqüentemente, o segue depois na vida espiritual, e mesmo em várias existências corporais. Ver: Anjo guardiãoGuia espiritual | Voltar

Protoforma: Instrumento perispirítico do selvagem, extremamente condensado pela sua integração com a matéria mais densa. No homem primitivo a vida moral está começando a aparecer e o perispírito nelas ainda se encontra enormemente pastoso | Voltar

Protoplasma: [do grego prôtos + plasma, atos]. Biol. Substância viva das células constituída pela associação de citoplasma e cromatina, podendo estar contida no núcleo | Voltar

Prova(s): [do latim proba] – São as vicissitudes da vida corporal, pelas quais os Espíritos se purificam segundo a maneira pela qual as suportam. De acordo com a Doutrina Espírita, o Espírito desprendido do corpo, reconhecendo sua imperfeição, escolhe ele próprio, por ato de seu livre-arbítrio, o gênero de provas que julga mais próprio ao seu adiantamento e que sofrerá em sua nova existência. Se ele escolhe uma prova acima de suas forças, sucumbe, e seu adiantamento retarda. Ver: Expiação | Voltar

Prova: [do latim proba]. Aquilo que serve para estabelecer uma verdade por verificação ou demonstração. Exame. Uma das formas do espírito experimentar-se | Voltar

Providência: [do latim providentia]. Sabedoria suprema, com que Deus tudo dirige. O próprio Deus | Voltar

Pseudo: [do grego pseudés]. Exprime a ideia de falso. Sábio, (do latim sapidu). Diz-se do que julga ou diz saber mais do que aquilo que realmente sabe | Voltar

Psicofonia: [do grego psyké= borboleta, alma + phoné= som, voz + –ia Comunicação dos Espíritos pela voz de um médium falante. Ver: Incorporação | Voltar

Psicografia: [do grego psyké= borboleta, alma + graphó= escrevo + -ia] – Escrita dos Espíritos pela mão do médium | Voltar

Psicografia direta: Escrita de um Espírito diretamente pela mão de um médium | Voltar

Psicografia indireta: [do grego psykhé + graphé]. Escrita de um Espírito através de um utensílio ou ferramenta que não diretamente o médium | Voltar

Psicógrafo: [do grego psyké= borboleta, alma + graphó= escrevo] – O que usa a psicografia; médium escrevente | Voltar

Psicologia: [do grego psyké + lógos= ciência -ia] – Ciência que estuda os fenômenos psíquicos e o comportamento humano | Voltar

Psicometria: [do grego psyché + métron (do latim metru) + -ia] – 1. Em Psicologia, é o registro e medida dos fenômenos psíquicos por meio de métodos experimentais padronizados. 2. Em Espiritismo, designa a faculdade mediúnica de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns | Voltar

Psicopatia: [do grego psyké= borboleta, alma + pat- (pascho= que sofre) + -ia] – 1. Designação comum às doenças mentais. 2. Estado mental patológico caracterizado por desvios que acarretam comportamentos anti-sociais | Voltar

Psicopraxia: [do grego psyché= espírito + práxis= ação] – Termo de pouco uso e que significa o mesmo que incorporação, a ação de um Espírito através do corpo de um médium. Ver: Incorporação | Voltar

Psicose: [do grego psyché= alma + -ose] – Designação comum às doenças mentais; psicopatia | Voltar

Psicopictografia: Faculdade mediúnica de fazer pinturas ou desenhos utilizando as mãos do médium psicopictógrafo | Voltar

Psicossoma: [do grego psyché= alma + sôma= corpo] – O mesmo que corpo espiritual ou perispírito | Voltar

Psicossomático: [do grego psyché + sôma + -atico] – 1. Relativo simultaneamente ao perispírito e ao corpo material. 2. Diz-se das enfermidades ou perturbações reflexas, produzidas no corpo físico por influência psíquica ou espiritual | Voltar

Psiquiatria: [do grego psyché= alma + -iatria] – Parte da medicina que trata do estudo e tratamento das doenças mentais, sob o ponto de vista físico e biológico | Voltar

Psíquico: [do grego psykhikós]. Relativo à alma, ou às faculdades intelectuais e morais de um indivíduo | Voltar

Purgatório: [do latim purgatorium= efeito de purgare= purgar; raiz purus= puro, que se derivado do grego pyr, pyrus= fogo, antigo emblema da purificação] – Lugar de expiação temporária, segundo a Igreja Católica, para as almas que têm ainda que se purificar. A Igreja não define de um modo preciso o lugar onde se acha o Purgatório e não se explica mais claramente sobre a natureza das penas ali sofridas. O ensino dos Espíritos é muito mais explícito a este respeito.Eles rejeitam, é verdade, o dogma da eternidade das penas (ver Inferno), mas admitem uma expiação temporária, mais ou menos longa, que não é outra coisa, salvo o nome, senão o purgatório. Esta expiação se realiza pelos sofrimentos morais da alma no estado errante | Voltar

Qualidade: [do latim qualitate]. Característica de uma coisa. Maneira de ser, boa ou má, de uma coisa. caráter; índole; propriedade; excelência | Voltar

Quiromancia: [do grego cheiromantéia] – Adivinhação pela inspeção das mãos | Voltar

Raciocínio: [do latim ratiociniu]. ato, faculdade ou maneira de raciocinar, de pensar. Encadeamento de argumentos ou juízos para chegar a uma demonstração | Voltar

Racional: [do latim rationale]. Que é dotado e faz uso da razão. Que raciocina. Conforme a razão | Voltar

Radiação: [do latim radiatione] – 1. Ato ou efeito de radiar. 2. Qualquer dos processos físicos de emissão e propagação de energia | Voltar

Radiar: [do latim radiare] – 1. Emitir ondas e energia calorífica, luminosa ou, de modo geral, eletromagnética. 2. Transmitir ondas mentais ou fluidos terapêuticos a um paciente distante. 3. Fazer brilhar, irradiar | Voltar

Rancor: – [do latim rancore]. Ressentimento profundo decorrente de mágoa que se sofreu sem protesto. Ódio oculto, não manifestado | Voltar

Razão: [do latim ratione] – 1. Faculdade que tem o ser humano de avaliar, julgar, ponderar ideias universais; raciocínio, juízo. 2. Faculdade que tem o homem de estabelecer relações lógicas, de conhecer, de compreender, de raciocinar; inteligência. 3. A lei moral; o direito natural; a justiça. 4. Sistema de princípios “a priore“, cuja verdade não depende da experiência | Voltar

Realidade: [do latim reale + -idade] – O que é real, existe efetivamente aos sentidos do homem | Voltar

Reencarnação: [do latim re + incarnatione] – 1. Volta do Espírito à vida corpórea, em um novo corpo especialmente formado para ele. É progressiva ou estacionária, nunca é retrógrada. 2. Uma das personalidades do Espírito dentro da pluralidade das suas existências. Ver: palingenesia e metempsicose | Voltar

A reeencarnação pode dar-se imediatamente depois da morte, ou após um lapso de tempo mais ou menos longo, durante o qualo Espírito permanece errante. Pode se dar nesta Terra ou em outras esferas, mas sempre em um corpo humano, e nunca no de um animal. a reencarnação é progressiva ou estacionária; nunca é retrógrada. Em suas novas existências corporais o Espírito pode decair em posição social, mas não como Espírito, isto é, de senhor pode nascer servidor, de príncipe, artífice, de rico, miserável, mas progredindo sempre em ciência e moralidade. Deste modo o criminoso pode tornar-se homem de bem, mas o homem de bem não pode tornar-se um criminoso. Os Espíritos imperfeitos, que estão ainda sob a influência da matéria, nem sempre têm sobre a reencarnação ideias perfeitas. A explicação que oferecem se ressente de sua ignorância e dos preconceitos terrestres, pouco mais ou menos como se daria relativamente a um camponês a quem se perguntasse se é a Terra ou o Sol que gira. Eles têm apenas uma lembrança confusa de suas existências anteriores e o futuro se lhes apresenta extremamente vago (Sabe-se que a lembrança das existências passadas se elucida à medida em que o Espírito se purifica). Alguns falam ainda das esferas concêntricas que cercam a Terra e nas quais o Espírito, elevando-se gradativamente, chega ao sétimo céu, que é, para eles, o apogeu da perfeição. Mas no meio da diversidade das expressões e da extravagância das figuras, uma observação atenta deixa reconhecer, facilmente, um pensamento dominante, o das provas sucessivas que o Espírito deve sofrer, e dos diversos graus que deve percorrer para chegar à perfeição e à suprema felicidade. Muitas vezes as coisas só nos parecem contraditórias porque não lhes sondamos o sentido íntimo | Voltar

Reforma íntima: É mudança comportamental, substituindo a indiferença, os maus hábitos e as atitudes negativas, pelas virtudes, conforme às leis morais cristãs; ou seja, o esforço permanente da pessoa para se renovar moralmente e dominar as más inclinações | Voltar

religião: [Do lat. religione.] S. f. 1. Crença na existência de uma força ou forças sobrenaturais, considerada(s) como criadora(s) do Universo, e que como tal deve(m) ser adorada(s) e obedecida(s). 2. A manifestação de tal crença por meio de doutrina e ritual próprios, que envolvem, em geral, preceitos éticos. 3. Restr. Virtude do homem que presta a Deus o culto que lhe é devido. 4. Reverência às coisas sagradas. 5. Crença fervorosa; devoção, piedade. 6. Crença numa religião [v. religião (1 e 2)] determinada; fé, culto: Esta moça adotou a religião do marido. 7. Vida religiosa: Abandonou o mundo e abraçou a religião. 8. Qualquer filiação a um sistema específico de pensamento ou crença que envolve uma posição filosófica, ética, metafísica, etc. 9. Modo de pensar ou de agir; princípios: Falar mal dos outros é contra minha religião. Religião comparada. 1. Ramo de estudos, desenvolvido principalmente no séc. XIX, em que se empregam conceitos das ciências sociais e métodos e conhecimentos científicos para, mediante a comparação objetiva entre as diversas religiões particulares, determinar a história e explicar a natureza da religião como fenômeno humano universal. Religião de possessão. Antrop. Etnol. 1. Conjunto de práticas e crenças religiosas que formam um sistema em que a experiência da possessão por espíritos, divindades, etc. tem importância central; culto de possessão. Religião do caboclo. Bras. 1. V. linha do caboclo | Voltar

Religião dos Espíritos: (vide Espiritismo) | Voltar

Repulsão: [do latim repulsione] Força em virtude da qual alguns corpos se repelem mutuamente. ação ou efeito de repelir | Voltar

Retardatário: [de retardar].Que ou aquele que está atrasado | Voltar

Revelação: [do latim revelatione– 1. Dar a conhecer coisas ocultas. 2. Tirar o véu, mostrar, descobrir, clarear. 3. Doutrina religiosa revelada, por oposição a que se chega pela razão apenas | Voltar

Revelação: [do latim revellatione]. Conjunto de verdades manifestadas por alguém ou algo ao homem mediante inspiração ou pelo ensino oral, comunicação aos profetas, apóstolos e demais homens | Voltar

Revelador: [do latim revellatore]. Que ou aquele que revela, que denuncia, declara, descobre, patenteia | Voltar

Revelar: [do latim revellar]. Tirar o véu a. Declarar, denunciar, descobrir, patentear. Fazer conhecer o que era secreto ou ignorado | Voltar

Revelia: [de revel]. Rebeldia. Ao acaso | Voltar

Rito: [do latim ritu] – 1. Qualquer cerimônia de caráter sacro ou simbólico que segue preceitos estabelecidos. 2. As normas do ritual. 3. O Espiritismo, por ser religião filosófica, de foro íntimo, não estabelece rito, não tem ritual como as religiões tradicionais | Voltar

Ritual: [do latim rituale] – Conjunto de práticas consagradas pelo uso e/ou por normas, e que devem ser observadas de forma invariável em ocasiões determinadas. Qualquer cerimonial; praxe. Livro de ritos de qualquer culto. Protocolo | Voltar

Sabedoria: [de saber]. Conhecimento extenso e profundo das coisas. Ciência. Qualidade de quem é sabedor, de quem tem muita instrução. Grande circunspeção e prudência; juízo; bom senso; razão; retidão. Teol. Conhecimento inspirado das coisas divinas | Voltar

Satã: [do hebreu chaitán= adversário, inimigo de Deus] – A palavra satã é sinônimo de diabo, com a diferença de que este último é mais genérico, aplicando-se a todos os demônios, enquanto o primeiro aplica-se a um ser único, o rival de Deus. No entendimento espírito, todavia, Satanás ou satã não é um ser distinto, sendo a personificação alegórica do mal e de todos os maus Espíritos. Ver: Diabo, Demônio | Voltar

Satanás: [do hebreu chaitán= adversário, inimigo de Deus] – Forma derivada de Satã. Ver: Diabo, Demônio | Voltar

Sátira: [do latim satira]. Composição mordaz, que ridiculariza os vícios ou defeitos de alguém, de forma irônica ou jocosa | Voltar

Segunda-vista ou Dupla-vista: Efeito da emancipação da alma que se manifesta no estado de vígilia. Faculdade de ver as coisas ausentes como se estivessem presentes. Aqueles que dela são dotados não vêem pelos olhos, mas pela alma, que percebe a imagem dos objetos por toda a parte onde ela se transporta, e como por uma espécie de miargem. Esta faculdade não é permanente. Certas pessoas a possuem sem saber: ela parece-lhes um efeito natural, e produz o que denominamos visões | Voltar

Seita: [do latim secta] – 1. Doutrina ou sistema que diverge da opinião geral e é seguido por muitos. 2. Conjunto de indivíduos que professam a mesma doutrina | Voltar

Semântica: [do grego semantiké= a arte da significação] – Estudo das mudanças ou trasladações sofridas no tempo e no espaço, pela significação das palavras | Voltar

Sematologia: [do grego sema, semato= sinal + logos= discurso] – Transmissão do pensamento dos Espíritos por meio de sinais, tais como pancadas, batidas, movimentos de objetos, etc.. Ver: Tiptologia | Voltar

Sensação: [do latim sensatione]. ação ou função sensorial. Tomada de consciência da alteração interna ou externa de um ou vários sentidos em simultâneo, conduzida pelos nervos ao cérebro. Sensibilidade. Comoção moral; emoção | Voltar

Sensualidade: [do latim sensualitate]. Qualidade de sensual. Luxúria; volúpia | Voltar

Sensualismo: [de sensual]. Filos. Doutrina que considera ser a satisfação carnal o prazer último de homem | Voltar

Sentimento: [de sentir]. ato ou efeito de sentir. Predisposição à comoção ou impressão. Conjunto de qualidades morais ou de caráter que formam a mentalidade do indivíduo e lhe norteiam a conduta; atitude moral; índole | Voltar

Sentimentos: [de sentir]. ato ou efeito de sentir. Conjunto de qualidades morais ou de caráter que formam a mentalidade do indivíduo e lhe norteiam a conduta; atitude moral; índole | Voltar

Septuaginta: É a mais importante tradução grega do Antigo Testamento. Conhecida pela sigla LXX | Voltar

Sepulcro: [do latim sepulcru] – Sepultura, túmulo, local em que o cadáver é inumado | Voltar

Ser: [do latim sedere]. Aquele ou aquilo que existe. O que é sensorialmente cognoscível e se opõe ao nada. inorgânicos, que carecem de vida. Sem organização capaz de nele viver alguma coisa. orgânicos, seres possuidores de mecanismos e corpo organizados capazes de neles existir a faculdade de viver | Voltar

Serafim: [do latim seraphim ou seraphin]. Anjo da primeira hierarquia, pertencente ao primeiro dos nove coros celestiais. Figuração artística de um anjo | Voltar

Sessão espírita: É a reunião de pessoas na Casa Espírita, com o objetivo do estudo e da prática da Doutrina dos Espíritos. Pode ser pública, como as sessões doutrinárias e de passes, ou privada, como as mediúnicas de orientações dos Espíritos, de desobsessão ou de educação e desenvolvimento da mediunidade | Voltar

Sibila: [do grego sybilla] – Profetisa que fornecia os oráculos e que os Antigos julgavam inspirada pela Divindade. Levando-se em conta a parte de charlatanismo e o prestígio com que as sibilas era cercadas por aqueles que as exploravam, reconhece-se nelas e nas pitonisas todas as faculdades dos sonâmbulos, dos extáticos e de certos médiuns | Voltar

Sílfides: [do francês sylphide– Variante na mitologia céltica e germânica da Idade Média para Silfos | Voltar

Silfos: [do latim sylphu] – Segundo a mitologia céltica e germânica da Idade Média, os silfos eram os gênios do ar, como os gnomos eram os da terra e as ondinas os das águas. Eram representados sob forma humana, semi-vaporosa, com traços graciosos, asas transparentes. Atribuia-se-lhes o poder de se tornarem visíveis ou invisíveis à vontade. Ver: Sílfides | Voltar

Simbiose: [do grego symbíosis] – 1. Vida em comum com outro(s). 2. Associação e entendimento íntimo entre duas pessoas | Voltar

Sincretismo: [do grego sygkretismós] – 1. Reunião de ideias ou de teses de origens disparatadas. 2. Amálgama de doutrinas ou concepções heterogêneas | Voltar

Sinergia: [do grego synergía] – 1. Ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma função. 2. Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada | Voltar

Síntese: [do grego synthesis= composição, pelo latim synthese] – 1. Operação mental que procede do simples para o complexo. 2. Reunião de elementos dispersos para formar um novo conjunto. 3. Combinação de uma tese e de uma antítese em uma nova proposição que contenham um ponto de vista superior, retendo o que elas tenham de legítimo. 4. Resumo | Voltar

Sintético: [do grego synthetikós]. Feito em síntese, resumido | Voltar

Sintonia: [do grego sýn + tonos + -ia] – 1. Condição de um circuito cuja freqüência de oscilação é igual à de um outro circuito ou à de um campo oscilante externo. 2. Acordo mútuo; harmonia, reciprocidade. 3. Estado de quem se encontra em correspondência ou harmonia com o meio | Voltar

Soberano: [do latim superanu]. Que tem soberania; supremo; absoluto. Excelente. O que exerce poder supremo. Potentado. Dominador | Voltar

Sobrenatural: [de sobre + natural]. Superior às forças da natureza; fora das leis naturais. Extraordinário; miraculoso | Voltar

Sofrimento: [de sofrer]. ato ou efeito de sofrer; padecimento. Fig. Desgraça; amargura | Voltar

Solidariedade: [de solidário]. Qualidade de solidário. caráter do que, de fato ou de direito, é solidário. Responsabilidade recíproca | Voltar

Soma: [do grego sôma= corpo] – O mesmo que corpo físico, material | Voltar

Sonambulismo: [do latim somnussono e ambulare= marchar, passear] – Estado de emancipação da alma mais completo do que no sonho. O sonho é um sonambulismo imperfeito. No sonambulismo, a lucidez da alma, isto é, a faculdade de ver, que é um dos atributos de sua natureza, é mais desenvolvida. Ela vê as coisas com mais precisão e nitidez, o corpo pode agir sob o impulso da vontade da alma. O esquecimento absoluto no momento do despertar é um dos sinais característicos do verdadeiro sonambulismo, visto que a independência da alma e do corpo é mais completa do que no sonho | Voltar

Sonambulismo artificial: Sonambulismo provocado por emanação magnética ou passe. Ver: Sonambulismo magnético | Voltar

Sonambulismo magnético: Aquele que é provocado pela ação de uma pessoa sobre outra por meio do fluido magnético que esta derrama sobre aquela.Ver: Sonambulismo artificial | Voltar

Sonambulismo natural: Aquele que é espontâneo e se produz sem provocação e sem influência de nenhum agente exterior | Voltar

Sonâmbulo: [do francês somnambule] – Pessoa em estado de sonambulismo, podendo levantar-se, andar e falar durante o sono. Ver: noctâmbulo | Voltar

Sonho: [do latim somniu] – Efeito da emancipação da alma durante o sono. Quando os sentidos ficam entorpecidos, os laços que unem o corpo e a alma se afrouxam. Esta, tornando-se mais livre, recupera em parte suas faculdades de Espírito e entra mais facilmente em comunicação com os seres do mundo incorpóreo. A recordação que ela conserva ao despertar, do que viu em outros lugares e em outros mundos, ou em suas existências passadas, constitui o sonho propriamente dito. Sendo esta recordação apenas parcial, quase sempre incompleta e entremeada com recordações da vigília, resultam daí, na seqüência dos fatos, soluções de continuidade que lhes rompem a concatenação e produzem esses conjuntos estranhos que parecem sem sentido, pouco mais ou menos, como seria a narração à qual se houvessem truncado, aqui e ali, fragmentos de linhas ou de frases | Voltar

Soniloquia: [do latim somnus= sono + loqui= falar] – Estado de emancipação da alma intermediário ao sono e ao sonambulismo natural | Voltar

Soníloquo: [do latim somnus= sono + loqui= falar] – Aquele que fala sonhando | Voltar

Sono magnético: Atuando sobre o sistema nervoso, o fluido magnético produz, em certas pessoas, um efeito que se comparou ao sono natural, mas que difere dele essencialmente em muitos pontos. A principal diferença consiste em que, neste estado, o pensamento se encontra inteiramente livre , o indivíduo tem um conhecimento perfeito de si mesmo e o corpo pode agir como no estado normal, o que é devido a que a causa fisiológica do sono magnético não é a mesma que a do sono natural. Contudo o sono natural é um estado transitório que precede sempre o sono magnético, a passagem de um para outro é um verdadeiro despertar da alma. Eis porque aqueles que são postos pela primeira vez em sonambulismo magnético respondem quase sempre não a esta pergunta: dormis? E, com efeito, visto que vêem e pensam livremente, para eles isso não é dormir no sentido vulgar da palavra | Voltar

Sono natural: Estado especial do organismo, caracterizado por inatividade relativa, consciência reduzida e escassa reação aos estímulos externos. Nesse estado ocorre o fenômeno da emancipação ou desdobramento da alma | Voltar

Subconsciente: [do latim sub + consciente] – O conjunto dos processos e fatos psíquicos que estão latentes no indivíduo, mas lhe influenciam a conduta e podem facilmente aflorar à consciência: tendências, hábitos, lembranças e conhecimentos | Voltar

Subjetivo: [do latim subjectivu] – 1. Relativo a sujeito; existente no sujeito. 2. O que somente existe em virtude de uma experiência psíquica ou mental da pessoa. 3. Individual, pessoal, particular | Voltar

Sublime: [do latim sublime]. Elevado; excelso; muito nobre; grandioso. Magnífico; esplêndido. Elevado nas suas palavras ou nos seus atos. Poderoso; majestoso. O que há de mais belo e elevado nos pensamentos e nas ações | Voltar

Súcubo: [do latim succubo] – 1. Que se coloca por baixo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) feminino que pelas noites vem copular com um homem, perturbando-lhe o sono | Voltar

Superioridade: [de superior]. Qualidade do que é superior. Autoridade. Excelência. Ascendente, no sentido de predomínio, influência | Voltar

Superstição: [do latim superstitione]. Sentimento religioso excessivo ou errôneo, que consiste em atribuir a certas práticas uma eficácia sem razão, arrastando as pessoas à prática de atos indevidos e absurdos. Falsa ideia a respeito do sobrenatural; crendice. Temor absurdo de coisas imaginárias; excessiva credulidade | Voltar

Supremo: [do latim supremu]. Que está acima de tudo. O primeiro, o principal, o mais alto, ou o mais elevado | Voltar

Tangível: [do latim tangibile]. Que se pode tanger, tocar ou apalpar. Sensível; palpável | Voltar

Taumaturgo: [do grego thauma, thaumatos= maravilha + ergon= obra] – Diz-se daqueles que, com ou sem razão, se vangloriam de ter o poder de produzir fenômenos fora das leis da natureza | Voltar

Teísmo: [do grego teós + -ismo] – Doutrina que admite a existência de um deusforça causal do mundo | Voltar

Telegrafia: [do grego têle+graphé]. Sistema que transmite sinais gráficos à distância | Voltar

Telegrafia humana: Comunicação a distância entre duas pessoas vivas, que se evocam reciprocamente. Ver: Telepatia.
Esta evocação provoca a emancipação da alma, ou do Espírito encarnado, que vem se manifestar e pode comunicar seu pensamento pela escrita ou por outro qualquer meio. Os Espíritos dizem-nos que a telegrafia humana será um dia um meio usual de comunicação, quando os homens forem mais moralizados, menos egoístas e menos presos às coisas materiais. Até que esse estado seja alcançado, a telegrafia humana será um privilégio das almas de escol | Voltar

Telepatia: [do grego têle + pat- + -ia] – Transferência de pensamentos e emoções de pessoa para pessoa, sem o emprego dos sentidos conhecidos. Kardec usou a expressão telegrafia humana, significando a comunicação à distância entre duas pessoas vivas, que se evocam reciprocamente. Esta evocação provoca a emancipação da alma, ou do Espírito encarnado, que vem se manifestar e pode comunicar seu pensamento pela escrita ou por qualquer outro meio | Voltar

Tendências Inatas: Tendências, ideias ou conhecimentos não adquiridos que, parece, trazemos ao nascer. Há muito tempo discutem-se as tendências inatas, cuja realidade é combatida por certos filósofos que pretendem sejam todas adquiridas. Se assim fosse, como explicar certas disposições naturais que se revelara muitas vezes desde a mais tenra idade e independentemente de qualquer educação? Os fenômenos espíritas lançam uma grande luz sobre esta questão. A experiência não deixa dúvida alguma, hoje em dia, sobre estas espécies de tendências que encontram sua explicação na sucessão das existências. Os conhecimentos adquiridos pelo Espírito nas existências anteriores se refletem nas existências posteriores através do que denominamos tendências inatas | Voltar

Teologia: [do grego theologia= a ciência dos deuses] – 1. Estudo das questões referentes ao conhecimento da Divindade, de seus atributos e relações com o mundo e com oshomens, e com a verdade religiosa. 2. O estudo racional dos textos sagrados, dos dogmas e das tradições do Cristianismo. 3. Curso de estudos teológicos | Voltar

Teoria: [do grego theoría= ver, contemplar, examinar, estudo] – 1. Conhecimento especulativo e meramente racional. 2. Conjunto de princípios em que se funda uma ciência ou uma arte. 3. Hipótese, suposição | Voltar

Tese: [do grego thésis, pelo latim these= colocação, proposição] – 1. Proposição exposta para, em caso de impugnação, ser defendida. 2. Estudo para ser discutido e defendido em público, especialmente nos estabelecimentos de ensino superior e médio | Voltar

Tiptologia: [do grego tuptó + logos + -ia] – Linguagem por pancadas; modo de comunicação dos Espíritos. Tiptologia alfabética.
Nomenclatura muito utilizada para designar o estudo dos raps (plural da palavra inglesa rap – pancada) | Voltar

Tiptólogo: [do grego tuptó= eu bato] – Variedade dos médiuns aptos à tiptologia. Médium tiptólogo | Voltar

Tolerância: [do latim tolerantia] – Palavra de origem jurídica (aplicada primeiramente à coexistência dos católicos e protestantes) e que significa a aceitação de qualquer modo de pensar e de agir diferente do nosso | Voltar

Tradição: [do latim traditione]. ato de transmitir ou integrar. Transmissão oral fatos, lendas, dogmas. Coisa transmitida. Uso; hábito | Voltar

Tradicional: [do latim traditionale]. Relativo à tradição. Conservado na tradição | Voltar

Transe: [do francês transe– Estado de inconsciência ou semiconsciência em que se verificam diversos fenômenos psíquicos ou mediúnicos | Voltar

Transfiguração: [do latim transfiguratione] – 1. Transformação, metamorfose, mudança radical na aparência, no caráter e na forma. 2. Fenômeno em que o médium sofre mudanca de fisionomia e de expressão por envolvimento fluídico do Espírito manifestante | Voltar

Transmigração: [do latim trans + migratione] – Ato ou efeito de transmigrar(-se), passar (o Espírito) de um corpo para outro. Ver: Metempsicose, Reencarnação | Voltar

Transporte: [do latim trans + portare] – Faculdade de efeito físico que permite aos Espíritos transportarem objetos de um lugar para outro | Voltar

Trasgo: [etim. Incerta]. Aparição fantástica; duende. Fig. Pessoa muito travessa ou de má índole | Voltar

Trauma: [do grego traûma] – Na terminologia psicanalítica, significa uma lesão provocada na psique em resultado de uma experiência que pode ter sido agradável ou desagradável em si mesma | Voltar

Trevas: [do latim tenebra] – 1. Escuridão absoluta. 2. Conforme informa o Espírito André Luiz, as regiões mais inferiores conhecidas no Mundo Espiritual | Voltar

Trindade universal: Princípio de tudo o que existe, constituído por Deus, Espírito e Matéria. Nada para além disto existe no Universo | Voltar

Trivialidade: [de trivial]. Qualidade do que é trivial; vulgaridade. Banalidade | Voltar

Ubiqüidade: [do latim ubique + -idade] – Faculdade que têm os Espíritos de se apresentarem em vários lugares ao mesmo tempo | Voltar

Umbral: [do espanhol umbral= soleira da porta] – 1. Limiar, entrada. 2. Conforme informação do Espírito André Luiz, uma das regiões inferiores do Mundo Espiritual em que se agregam por sintonia mentes ainda em descompasso com o bem. Ver: Crosta e Trevas | Voltar

Único: [do latim unicu]. Que é um só. Não tem par na sua espécie ou gênero. Sem igual; exclusivo. Que não tem competidor; o melhor | Voltar

Universo: [do latim universu]. Conjunto ilimitado de todo o espaço existente e o seu conteúdo | Voltar

Vácuo: [do latim vacuu]. Que não contém nada; vazio. Espaço onde não existem moléculas nem átomos | Voltar

Vampirismo: [do húngarovampir e do francês vampire] – Absorção das forças psíquicas de encarnados e desencarnados por parte de Espíritos obsessores. Ver: Parasitose | Voltar

Verdade: [do latim veritate] – O que está em conformidade com o real; coisa verdadeira ou certa | Voltar

Vibração: [do latim vibratione] – Movimento vibratório; oscilação | Voltar

Vício: [do latim vitium= ausência de perfeição, defeito de formação] – A cada virtude corresponde, segundo certos moralistas, um defeito, uma falta (ou um excesso) que se lhe opõe e cuja criação definiria um vício | Voltar

Vicissitude: [do latim vicissitudine]. Alteração; instabilidade das coisas | Voltar

Vida: [do latim vita]. O resultado da atividade comum às plantas e aos animais e que concorrem para o seu desenvolvimento e conservação. Existência. Tempo que decorre entre o nascimento e a morte. Conjunto de coisas necessárias à subsistência. atividade; movimento; calor; animação. Origem. Modo de viver | Voltar

Vidência: [do latim vidente + -ia] – 1. Qualidade ou faculdade de vidente. 2. Pessoa que tem o uso da vista, em oposição a cego. 3. Para a Doutrina Espírita, é a faculdade que possuem alguns médiuns de ver com os olhos da alma. A visão geral e permanente dos Espíritos é excepcional e não está nas condições normais do homem | Voltar

Vidente: [do latim vidente].Pessoa dotada de mediunidade de vidência que, lhe permite ver os espíritos e o mundo espiritual | Voltar

Virtude: [do latim virtus= coragem, força de alma] – Qualidade do sentimento e do comportamento de acordo com uma moral. A virtude pratica-se mais do que se define | Voltar

Vital: [do latim vitale]. Relativo à vida; que pertence à vida. Próprio para conservar a vida. Que dá força; fortificante. Princípio ~ Realidade energética, que deriva do Fluido Cósmico Universal, que é o responsável pelo fenômeno de vida nos seres orgânicos | Voltar

Volição: [do latim escolástico volitione] – 1. Literalmente: querer, desejar, ter a intenção. 2. Designa um impulso consciente que leva a personalidade a pensar e realizar uma ação, para obter determinado fim.
Capacidade que um espírito tem de, sob certas condições e certo adiantamento moral, de poder transpor-se elevando-se do solo numa espécie de voô, daí o nome volitação e/ou volição.O espírito goza então de extrema liberdade, podendo transpor-se no mundo espiritual ao seu bel prazer. Porém, os que gozam dessa faculdade são aqueles espíritos já desapegados ou parcialmente desinteressados dos vínculos com a matéria e seus ilusórios prazeres. Os relatos vinculados com a volitação causam-nos extremo interesse e excitamento por se tratar, obviamente, de uma especialidade do espírito bastante prazerosa e portanto ambicionada. Porém se faz mister lembrar que essa capacidade só se apresenta em espíritos desapegados da matéria, de um certo grau de adiantamento moral. Porquanto espíritos ainda subjugados à matéria relacionam-se no mundo espiritual da mesma forma quando encarnados, ou seja se desejarem se transpor de um lugar ao outro, terão que o fazer, pelos seus próprios meios, como se estivessem no mundo físico | Voltar

Volitação: O mesmo que Volição | Voltar

Volver: (do latim volvere). ato ou efeito de voltar. Regressar | Voltar

Vontade: [do latim voluntate] – 1. Faculdade de mentalmente desejar um ato que pode ou não ser executado. 2. Sentimento que leva a pessoa a atingir o fim a que mentalmente se propôs. 3. Firmeza moral. Desejo; intenção; gosto; empenho; interesse; necessidade física ou moral; apetite; disposição favorável ou não | Voltar

(Sem termos)

Xenoglossia: [do grego xénon= estranho, estrangeiro + glôssa= língua + -ia] – Faculdade de falar ou escrever línguas estranhas ao próprio médium. Muito rara | Voltar

Xenótica: [do grego xénon + optikós] – Neologismo criado por Hermínio Miranda para designar a faculdade de vidência de palavras ou textos em lingua desconhecida ao médium | Voltar

(Sem termos)

Zoantropia: [do latim zo(o)- + antrop(o) + -ia] – 1. Perturbação mental em que o enfermo se acredita convertido num animal. 2. Metamorfose perispíritica, através de processo de indução hipnótica, em que o Espírito desencarnado, ainda inferiorizado, ganha a forma animalesca | Voltar

Zombeteiro: [de zombar]. Que ou aquele que zombeteia, escarnece, graceja, goza | Voltar

Zoovidente: [do latim zoo + vidente] – Animal (principalmente cães e cavalos) que tem a faculdade anímica de vidência de Espíritos desencarnados | Voltar

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