Autora: Auta de Souza (espírito)
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Tanto roguei a paz consoladora,
Durante os meus amargos sofrimentos,
Elevando a Jesus meus pensamentos,
Que recebi a paz confortadora!
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Sentindo-me feliz, ditosa agora,
Nessas paragens de deslumbramentos,
Onde terminam todos os tormentos
Que inundam de amargor a alma que chora.
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Jesus! doce Jesus meigo e bondoso,
Quanto agradeço a paz que concedestes
Ao meu viver tristonho e doloroso!
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E desse lindo oásis encantado,
Canto de luz dos páramos celestes,
Bendigo o vosso amor ilimitado!
Nota
A poesia acima, psicografada por Francisco Cândido Xavier, faz parte do livro Parnaso de Além-Túmulo
Obra completa: https://www.febeditora.com.br/parnaso-de-alem-tumulo