Autor: Ricardo Baesso de Oliveira
O estudo do processo de reencarnação dos Espíritos pode ser feito, de forma didática, a partir do exame de cinco indagações: Para que reencarnamos? Por que reencarnamos? Quando reencarnamos? Onde reencarnamos? Como reencarnamos?
Para que reencarnamos?
Emmanuel, através da mediunidade de Chico Xavier, coloca a reencarnação como um impositivo natural [1], ou seja, uma condição à qual o Espírito não pode furtar-se, um determinismo evolutivo, estabelecido por leis específicas. Para que o princípio inteligente, criado simples e ignorante, se identifique com o projeto de perfectibilidade, que lhe é inato, é imperativo que se submeta, durante longo período de sua história, à lei da reencarnação. Esta é uma lei natural, cósmica, espiritual e biológica, inerente a todos os seres, que tem como finalidade o desenvolvimento do princípio espiritual.
Segundo Kardec:
[…] a reencarnação surge como uma necessidade absoluta, como condição inerente à humanidade; numa palavra: como lei da Natureza.[2]
E ainda o codificador:
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência.[3]
E também Kardec:
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência […] aquele que trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.[4]
Por que reencarnamos?
A literatura mediúnica mostra-nos que a evolução se verifica também na dimensão espiritual. Por que então a obrigatoriedade das experiências na dimensão física? Não poderia o princípio inteligente desenvolver todas as suas potencialidades exclusivamente na dimensão espiritual? Isso não é possível, e pode ser explicado em razão de determinadas características particulares da dimensão física, que a diferenciam da dimensão espiritual. Essas características tornam as experiências na dimensão física essenciais ao desenvolvimento das potencialidades do Espírito.
A dimensão física se diferencia da dimensão espiritual pelos seguintes aspectos:
- A inserção em um ciclo vital que é próprio da biologia reencarnatória: nascer, crescer, reproduzir-se, criar filhos, envelhecer, vivenciar enfermidades que são exclusivas da vida física.
- A luta pela vida: a inserção na dimensão física coloca o Espírito em um meio em que a atividade e o trabalho são praticamente obrigatórios, do contrário, vem a fome, a doença e a morte. Tal estado de coisas não parece existir na dimensão espiritual.
- O período da infância tornando o Espírito mais acessível ao burilamento de seu caráter, através da educação e dos bons exemplos dos pais, professores e outras pessoas podem auxiliar na transformação moral da individualidade. Não existe infância, como a conhecemos, na erraticidade.
- O esquecimento do passado, que permite à individualidade conviver com seus desafetos, sem recordar-se dos desatinos perpetrados reciprocamente. Tais recordações poderiam reviver animosidades, criando embaraços à harmonização dos relacionamentos.
A convivência com pessoas de nível evolutivo diferente.
Na dimensão espiritual, a lei de sintonia é absoluta. Os iguais se buscam na imensidão do espaço e vivem entre si. Na dimensão física, isso não se dá – vivem todos em um “balaio de gato”. A convivência na diversidade estimula o progresso. Os que se acham em condição evolutiva inferior têm, em seus superiores, o exemplo e o estímulo para a autossuperação. Os últimos encontram, na convivência com os primeiros, oportunidades para exercitar a tolerância, a paciência e a perseverança.
Quando reencarnamos?
Considerando a condição de a individualidade encontrar-se na dimensão espiritual, que fatores determinam o momento em que seu retorno ao cenário físico deverá verificar-se?
Em O Livro dos Espíritos se lê:
[…] a fatalidade só consiste nestas duas horas: aquelas em que deveis aparecer e desaparecer neste mundo. [5]
Os Benfeitores colocam, então, o momento em que devemos aparecer no mundo, ou seja, a reencarnação, como uma fatalidade, algo que está determinado por princípios bem definidos. Isso porque a reencarnação é uma necessidade da vida espiritual, como a morte é uma necessidade da vida corporal. Assim os Espíritos pressentem a época em que reencarnarão como o cego sente o fogo que se aproxima. Embora nem todos se preocupem com ela, pois há os que não pensam nela e que nem mesmo a compreendem, cedo ou tarde o Espírito sente a necessidade de progredir, pois a condição de desencarnado não pode se prolongar indefinidamente.
Acredita o psiquiatra e escritor espírita Jorge Andréa que a “estrutura energética do Espírito”, com o passar dos anos na dimensão espiritual, vai tendo maior dificuldade em se “recarregar”, impossibilitando a permanência da individualidade desencarnada na dimensão espiritual, por um período de tempo superior à sua capacidade de renovação fluídica. Quanto mais primitiva for a condição evolutiva da entidade espiritual, mais brevemente deverá retornar à dimensão física. Ocorre, segundo ele, um desgaste progressivo das “unidades energéticas”, que passam a “vibrar mais lentamente”. Os Espíritos menos evoluídos, estando mais necessitados do retorno à gleba planetária, reencarnariam com intervalo de tempo menor; os mais evoluídos reencarnariam com maior intervalo de tempo, pela possibilidade de mais fácil aquisição de material necessário ao metabolismo do psicossoma e por possuírem, em potencial, qualidades energéticas que lhe permitiriam “viver” mais tempo no estágio dimensional em que se encontram.[6]
O tempo de permanência do Espírito desencarnado na dimensão espiritual é, segundo André Luiz, diretamente proporcional à sua condição evolutiva:
A percentagem de tempo no plano espiritual para as criaturas de evolução mediana varia com o grau de aproveitamento de tempo no estágio recente que desfrutaram no corpo físico. Quão mais vasta a provisão de conhecimento e maior a aquisição de virtudes, por parte do Espírito, mais largo período desfruta na Esfera Superior para obtenção de mais nobres recursos para mais alta ascensão. [7]
À medida, então, que as vibrações espirituais se tornam mais “pobres”, em decorrência de uma espécie de “enfraquecimento espiritual”, comenta Jorge Andréa, observa-se uma redução progressiva das atividades do Espírito. Essa condição leva-o a um estado de torpor e fraqueza progressiva. A lei de causa e efeito, por mecanismos desconhecidos, o impele à vinculação ao aparelho genésico de uma mulher em idade fértil, com a qual o mesmo se relaciona por elos de afinidade espiritual. Desencadeia-se assim o mecanismo reencarnatório automático por necessidade imperiosa da entidade desencarnada de retornar à dimensão física, por absoluta falta de condições fisiopsíquicas de manter-se distante das vibrações materiais.
Léon Denis esclarece, em Depois da morte:
Quando chega a ocasião de reencarnar, o Espírito sente-se arrastado por uma força irresistível, por uma misteriosa afinidade, para o meio que lhe convém.
E ainda Denis:
As leis inflexíveis da Natureza, ou antes, os efeitos resultantes do passado, decidem da reencarnação. O Espírito inferior, ignorante dessas leis, pouco cuidadoso de seu futuro, sofre maquinalmente a sua sorte e vem tomar o seu lugar na Terra sob o impulso de uma força que nem mesmo procura conhecer.
A hipótese apresentada por Jorge Andréa, segundo a interpretação que faz de algumas citações de Kardec e André Luiz, nos permite traçar um paralelo entre a necessidade de renovação do corpo físico que se dá com a morte física e a equivalente necessidade de renovação do corpo espiritual com a reencarnação. O vestuário físico de que se vale o Espírito enquanto encarnado se deteriora com o envelhecimento e as enfermidades, advindo daí a desencarnação. De forma semelhante, o corpo espiritual, impossibilitado de renovar-se indefinidamente na dimensão espiritual, necessita refazer-se, através do regresso à dimensão material.
Importante considerar que, em muitas ocasiões, o processo reencarnatório é efetivado bem antes do esgotamento dos recursos fisiopsíquicos, pois Espíritos lúcidos e almas mais evoluídas podem direcionar o processo encarnatório de seus tutelados, fazendo com que retornem à gleba planetária, em encarnações previamente organizadas, gerenciando todo o processo.
Onde reencarnamos?
Os Espíritos formam famílias espirituais, cujos elos se devem a tendências e características comuns. A necessidade de estarem juntos faz com que eles se busquem, movidos por forças inconscientes. Kardec, examinando as relações entre indivíduos, perguntou aos Espíritos Superiores se os encontros, que costumam dar-se, de algumas pessoas e que comumente se atribuem ao acaso, não serão efeito de certa relação de simpatia? Eles responderam que entre os seres pensantes há ligação que ainda não conhecemos, e que o magnetismo é o piloto desta ciência, que mais tarde compreenderemos melhor.[8] Relações magnéticas, ignoradas por nós, ligam os Espíritos uns aos outros, e o Espírito reencarnante tenderá a vincular-se a Espíritos “simpáticos” domiciliados na esfera física em condição de recebê-lo na condição de filho.
Lembra Jorge Andréaque o processamento da aproximação mãe/futuro filho vai obedecer a uma conjuntura vibratória de afinidades, de sintonias, de verdadeira hipnose, com influências mútuas (mãe e reencarnante), de um mecanismo originário de vidas pregressas.
Escreveu André Luiz:
Filhos e pais, indubitavelmente, ainda mesmo quando se cataloguem distantes uns dos outros, sob o ponto de vista moral, guardam sempre afinidade magnética entre si.[9]
Eventualmente Espíritos não vinculados a determinadas famílias podem ser encaminhados a elas, atendendo a objetivos que atendem ao progresso de todos. Kardec comenta a esse respeito:
Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com o duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contato dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatias se esvaem. É desse modo que se opera a fusão das diferentes categorias de Espíritos.[10]
Como reencarnamos?
A lei geral de evolução estabelece princípios básicos que norteiam o processo reencarnatório: um automatismo biológico-espiritual preside o processo.
Lembra André Luiz que:
[…] reencarnações e desencarnações, de modo geral, obedecem simplesmente à lei. Há princípios biogenéticos orientando o mundo das formas vivas ao ensejo do renascimento físico, e princípios transformadores que presidem aos fenômenos da morte, em todos os setores de manifestação. [11]
Esses “princípios biogenéticos”, citados pelo autor espiritual, seguem, na espécie humana, uma linha mais ou menos definida, particularizada nos processos seguintes:
Embotamento e enfraquecimento geral da entidade em vias de reencarnar com miniaturização de seu corpo espiritual
Um evento constituinte da fisiologia reencarnatória é o restringimento do corpo espiritual do Espírito reencarnante. Léon Denis elucida:
A reencarnação realiza-se por aproximação graduada, por assimilação das moléculas materiais ao perispírito, o qual se reduz e se condensa […] [12]
A condição de torpor e fraqueza do Espírito em vias de reencarnar e a necessidade imperiosa de vincular-se mais uma vez aos fluidos pesados do planeta se acompanham de redução “volumétrica” do corpo espiritual, que se deve, segundo André Luiz, a uma diminuição dos espaços intermoleculares. [13]
André Luiz, referindo-se ao restringimento do perispírito, coloca:
Os candidatos à reencarnação, sem superioridade suficiente de modo a supervisioná-la com o seu próprio critério e distantes da inferioridade primitivista que deles faria escravos absolutos da herança física, são admitidos a instituições-hospitais em que magnetizadores desencarnados, bastante competentes pela nobreza íntima, se incumbem de aplicar-lhes fluidos balsamizantes que os adormeçam, por períodos variáveis, de conformidade com a evolução moral que enunciem, a fim de que os princípios psicossomáticos se adaptem a justo restringimento, em bases de sonoterapia. [14]
Vinculação psíquica a uma mulher em condições reprodutivas com quem guarda relações de afinidade e assimilação da entidade miniaturizada pelo centro genésico da futura mãe.
Após o restringimento do corpo espiritual, estando a individualidade junto ao campo magnético da futura mãe, o intercâmbio fluídico entre eles vai intensificar-se. As energias psíquicas do reencarnante passam a afunilar-se progressivamente dirigindo-se para a região do aparelho genital feminino.
André Luiz esclarece:
A reencarnação, tanto quanto a desencarnação, é um choque biológico dos mais apreciáveis. Unido à matriz geradora do santuário materno, em busca de nova forma, o perispírito sofre a influência de fortes correntes eletromagnéticas, que lhe impõem a redução automática. Constituído à base de princípios químicos semelhantes, em suas propriedades, ao hidrogênio, a se expressarem através de moléculas significativamente distanciadas umas das outras, quando ligado ao centro genésico feminino experimenta expressiva contração, à maneira do indumento de carne sob carga elétrica de elevado poder. Observa-se, então, a redução volumétrica do veículo sutil pela diminuição dos espaços intermoleculares. Toda matéria que não serve ao trabalho fundamental de refundição da forma é devolvida ao plano etereal, oferecendo-nos o perispírito esse aspecto de desgaste ou de maior fluidez.[15]
Geração de um campo magnético pelo Espírito reencarnante, com seleção magnética dos gametas, ligação à célula ovo e gerenciamento da formação fetal.
A individualidade reencarnante, com o seu corpo espiritual miniaturizado, acoplada ao centro genésico da futura mãe, gera um campo magnético, de importância fundamental, na seleção dos gametas que formarão seu futuro corpo, na fecundação e no desenvolvimento embrionário/fetal. O psiquismo do Espírito que retorna à gleba planetária, retratando sua condição evolutiva, sua identidade pessoal, seus gostos e tendências, virtudes e vícios, e sua necessidade de progresso, se projeta no espaço onde os fenômenos reprodutivos se darão, participando ativamente da fisiologia reencarnatória.
Como atua, então, o Espírito? A ligação inicial da entidade reencarnante com seu corpo espiritual miniaturizado será ao óvulo materno (gameta feminino). Os ovários da mulher possuem cerca de 400 mil óvulos quando da primeira menstruação. Mensalmente, um óvulo (os ovários se alternam ciclicamente), por influência de hormônios liberados pela glândula hipófise, sofre processo de amadurecimento e é liberado pelo ovário, sendo recolhido pela tuba uterina. Os cientistas admitem, até então, que a ovulação seja um processo aleatório, ou seja, não são conhecidos os fatores que determinam qual óvulo, em detrimento de outros, sofrerá processo de amadurecimento e liberação. Esse processo, todavia, não é aleatório. O psiquismo reencarnante, via seu campo magnético, sintoniza-se com o gameta feminino cujo conjunto de genes se identifica com as suas características pessoais, ou seja, sua identidade espiritual, onde se refletem, de forma automática, suas necessidades evolutivas. As energias da entidade reencarnante projetadas no óvulo “selecionado” vão magnetizar essa célula, disparando o mecanismo fisiológico conhecido pela biologia reprodutiva como ovulação.
Processo idêntico vai ocorrer quando da “seleção” do gameta masculino. No ejaculado humano, milhões de espermatozoides disputam o privilégio de unir-se ao gameta feminino ao término da disputada corrida, através do aparelho genital feminino. Qual espermatozoide vencerá a corrida? O mais apto, afirmam os pesquisadores! Na verdade, vencerá a corrida o espermatozoide que carrega em seus vinte e três cromossomos os genes que sintonizam com o psiquismo reencarnante.
Final do processo
Ao fim da corrida, que se dá, via de regra, no terço posterior da tuba uterina, espermatozoide (carregando 23 cromossomos) e óvulo (igualmente com seus 23 cromossomos) fundem seus núcleos, dando origem à célula ovo, com os 46 cromossomos da espécie humana. Nesse instante, o Espírito reencarnante concentra suas energias na célula que acaba de se formar, ligando-se, então, de forma mais ostensiva, à dimensão material.
Ao término da fecundação, com a constituição da célula ovo, inicia-se o processo de multiplicação celular, que redundará na formação do embrião e posteriormente do feto. Segundo a ciência oficial, o desenvolvimento da célula ovo, a diferenciação das células e a migração das células para os específicos órgãos se dão a partir de uma intricada interação de um conjunto complexo de genes, mecanismo esse muito pouco compreendido. O que se verifica, no entanto, é que o campo magnético gerado pelo psiquismo reencarnante participa ativamente na formação do embrião e do feto, atuando na diferenciação das células e na organização estrutural dos tecidos e órgãos do ser em desenvolvimento. Obviamente, há genes que respondem pelo processo de formação dos órgãos fetais, mas esses genes, como todos os outros, estariam sob a influência das poderosas irradiações do psiquismo reencarnante.
Kardec, examinando o processo encarnatório, comenta:
Para ser mais exato, é preciso dizer que é o próprio Espírito que modela o seu envoltório e o apropria às suas novas necessidades; aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e completa o organismo, à medida que experimenta a necessidade de manifestar novas faculdades; numa palavra, talha-o de acordo com a sua inteligência. Deus lhe fornece os materiais; cabe-lhe a ele empregá-los.[16]
Segundo Emmanuel, no livro Pensamento e vida:
[…] as células germinais, por sementes vivas, reproduzem os nossos clichês da consciência no trabalho impalpável da formação de um corpo novo. Na câmara uterina, o reflexo dominante de nossa individualidade impressiona a chapa fetal ou o conjunto de princípios germinativos que nos forjam os alicerces do novo instrumento físico, selando-nos a destinação para as tarefas que somos chamados a executar no mundo, em certa quota de tempo.
E André Luiz:
Na mente reside o comando. A consciência traça o destino, o corpo reflete a alma. Toda agregação de matéria obedece a impulsos do espírito. Nossos pensamentos fabricam as formas de que nos utilizamos na vida. [17]
Referências
[1] Emmanuel/Chico Xavier: Roteiro
[2] Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, item 17
[3] Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, item 25
[4] Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, item 26
[5] Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, item 859
[6] Jorge André: Palingênese, a grande lei
[7] André Luiz/ Chico Xavier. Evolução em dois mundos, parte II, cap. XVIII
[8] Allan Kardec. O Livro dos Espíritos, item 338
[9] André Luiz/ Chico Xavier. Entre a terra e o céu, cap. 29
[10] Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, item 19.
[11] André Luiz,/Chico Xavier. Obreiros da vida eterna, cap. XI
[12] Léon Denis: Depois da morte
[13] André Luiz/ Chico Xavier. Entre a terra e o céu, cap. 29
[14] André Luiz/ Chico Xavier: Evolução em dois mundos, parte I, cap. 19
[15] André Luiz/ Chico Xavier. Entre a terra e o céu, cap. 29
[16] Allan Kardec. A Gênese, cap. XI, item 11
[17] André Luiz/ Chico Xavier. Entre a terra e o céu, cap. 29.
O consolador – Especial